tag:blogger.com,1999:blog-2226778854072880552024-03-05T03:39:57.375-03:00TecEngKirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.comBlogger77125tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-18490407377828106232009-10-12T15:37:00.001-03:002009-10-12T15:43:56.074-03:00Professor da UFJF cria robô que busca notícias de JF na web e entrega no e-mailOs profissionais de jornalismo sempre buscam uma fonte de notícias, afinal, devem estar por dentro de tudo o que acontece. Uma ferramenta que é frequentemente utilizada é o clipping, mas o que é isso? Clipping vem da gíria inglesa que quer dizer colagem. Portanto, no jornalismo seria o recorte de várias notícias relacionadas a um tema específico. Esse é um trabalho de muita atenção que exige tempo.<br /><br /><br />Pensando nisso o professor do curso de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Paulo Roberto Villela, criou o JF Cliping. “Quase que diariamente eu acessava vários sites de notícias sobre Juiz de Fora para ver o que estava acontecendo. É fácil perceber que é uma tarefa tediosa e consome um tempo precioso. Para facilitar este processo, fiz um programa de computador que capturava os links destas notícias (sobre Juiz de Fora) e enviava para o meu email.” Facilitando a vida de muita gente em Juiz de Fora que precisava recorrer aos vários veículos de comunicação da cidade, Villela criou um programa de computador que “captura” todas as notícias jogadas na rede. “Este programa é como um robô que faz tudo automaticamente e roda às duas horas da madrugada, todos os dias para as notícias sobre Juiz de Fora já estava disponível. Bastava ler os títulos das notícias, e clicar naqueles assuntos que me interessavam para acessar a íntegra das mesmas.” O professor, depois de amigos pedirem para utilizar o programa, resolveu torná-lo publico. Assim o JF Clipping sintetiza as notícias em uma espécie de boletim, que reúne as principais matérias da cidade e envia-as para os emails cadastrados em sua lista.<br /><br />Conversamos com o professor sobre essa nova perspectiva de leitura de notícias tão importante para quem quer estar por dentro de tudo.<br /><br />Ecaderno (E) – Qual espaço o senhor acha que a internet ocupa no nosso cotidiano hoje?<br /><br />Paulo Villela (PV) - A internet é uma das invenções que mudaram radicalmente a vida das pessoas. Boa parte do nosso tempo é gasto acessando a internet para buscar informação e entretenimento, principalmente. Ela está tomando o espaço que antes era quase que todo ocupado pela TV. Sobre esta, a principal vantagem é a interatividade que a internet possibilita. Diferentemente da TV e dos outros meios de comunicação, a internet é um canal de comunicação de mão dupla. Ela permite receber a mensagem, mas também produzi-la e assim desta forma qualquer um seja pode ser emissor de conteúdo para o mundo. Essa é a força da internet e que faz a diferença nos dias de hoje para as pessoas. Elas ganharam poder com a internet. Já se percebe claramente que o mundo mudou muito com a força da internet. Ela já faz parte da história.<br /><br />E - Como o senhor enxerga o papel das notícias nas salas de aula?<br /><br />PV - Eu fiz vestibular em 1973 e me formei em Engenharia Eletrônica no ITA em 1977. Naqueles tempos a gente ficava sabendo o que acontecia no mundo apenas pelos jornais, rádio e tv aberta. Quem morava em cidades maiores ou estudava numa boa escola, podia ainda ir a uma biblioteca para pegar alguns livros emprestados que ajudavam a entender as notícias. Este era o ambiente onde a gente buscava informações que ajudavam na nossa formação. Basicamente, olhando este passado com o olhar do presente, eu diria que a gente ficava sabendo de quase tudo do pouco que nos chegava, de forma bastante filtrada, selecionada.<br /><br />Hoje, 2009, passados pouco mais de 30 anos dessa época, a internet mudou completamente este paradigma de acesso às notícias. O volume de informações disponível para qualquer pessoa é muito maior do que era há apenas duas ou mais décadas atrás. Se por um lado isto nos dá a sensação de que sabemos muito mais do que antes, por outro sabemos também que sabemos relativamente cada vez menos, pois temos consciência do tamanho dessa imensa biblioteca que é a internet.<br /><br />Para cadastrar o seu email e saber tudo o que está sendo noticiado sobre Juiz de Fora, basta fazer o cadastro na página do JF Clipping.<br /><br /><br />Fonte: http://www.ecaderno.com/Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-26411955547950800062009-09-24T17:52:00.003-03:002009-09-24T18:09:14.879-03:00Olimpíada de Robôs da UFJFA IV Olimpíada de Robôs da UFJF acontecerá nos dias 30 de setembro a 2 de outubro de 2010, quando ocorrerá também a semana da engenharia.<br />A programação será:<br /><ul><li><em>Quarta dia 30/09</em></li></ul><p>8h30- Abertura do Evento</p><p>9h -Palestra:</p><p>10h- Exposição das pontes</p><p>13h30- Ruptura das pontes</p><p>18h - Premiação do concurso de pontes</p><p></p><ul><li><em>Quinta dia 01/10</em></li></ul><p>9h - Futebol de Robôs Rádio - Controlados</p><p>Desafio MINDSTORMS - Ensino Fundamental</p><p>13:30 - Palestra</p><p>15:30 - Palestra</p><p>17h - Futebol de Robôs Rádio - Controlados</p><ul><li><em>Sexta dia 02/1o</em></li></ul><p><em>8h -</em> Futebol de Robôs Rádio - Controlados</p><p>Desafio MINDSTORMS - Calouros</p><p>10h - Prova Especial</p><p>11h - Futebol de Robôs Rádio- Controlados( Quartas de Final)</p><p>13h - Futebol de Robôs Rádio- Controlados (Quartas de Final)</p><p>14h - Prova Especial </p><p>Futebol de Robôs Autônomos</p><p>15h - Futebol de Robôs Rádio - Controlados(Semi-Finais)</p><p>16h - Futebol de Robôs Rádio - Controlados(Final)</p><p>17h - Cerimônia de Encerramento</p><p></p><p>Mais informações no site: </p><p><a href="http://www.robos.ufjf.br/6olimpiadas/paginas/index.php?pagina=evento">http://www.robos.ufjf.br/6olimpiadas/paginas/index.php?pagina=evento</a></p>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-10428357014202177792009-09-16T22:16:00.001-03:002009-09-16T22:19:36.432-03:00V SIEP<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhR3LHe6s1l_QG1N4L-0Qjhs5l_nd3UaNRIGEZcx3mSDn3DRRwyHa0qn922nN8zczq_XKUdJ8IqrOjSNRzu_mpgpKWrjvFzX0sM7Duh23Tu80I-IXcHjS2VPRBUboy_OqrbG8VkUxRUDg/s1600-h/siep.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5382239809785227218" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 53px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhR3LHe6s1l_QG1N4L-0Qjhs5l_nd3UaNRIGEZcx3mSDn3DRRwyHa0qn922nN8zczq_XKUdJ8IqrOjSNRzu_mpgpKWrjvFzX0sM7Duh23Tu80I-IXcHjS2VPRBUboy_OqrbG8VkUxRUDg/s400/siep.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">TEMA: INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL E A REVOLUÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS.<br />DATA: 17, 18 e 19 DE SETEMBRO DE 2009<br /><br />SOBRE O TEMA:<br />Os sistemas de Inteligência Empresarial (Business Intelligence) é a utilização dedados disponíveis nas organizações para disponibilizar informação relevante para a tomada de decisão. Combinam um conjunto de ferramentas deinterrogação e exploração dos dados com ferramentas que permitem ageração de relatórios, para produzir informação que será posteriormente utilizada pela gestão de topo das organizações.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O evento acontecerá no Novo Auditório do Centro Educacional de João Monlevade - MG, com capacidade para 900 pessoas sentadas em dois pisos, sendo a universidade sede a UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto, Campus João Monlevade.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">João Monlevade, cidade universitária, posicionada como pólo regional, conta hoje com quatro instituições de ensino superior sendo duas públicas (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP e Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG)e duas privadas (Fundação Comunitária Educacional e Cultural de João Monlevade - IES-Funcec; Faculdades Kennedy).</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Veja a programação completa no site <a href="http://www.decea.ufop.br/siep/index.html">http://www.decea.ufop.br/siep/index.html</a></div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-70214634486767128392009-08-27T20:57:00.001-03:002009-08-27T21:00:51.968-03:00Nanorrobô industrial manipula nanotubos de carbono<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjznE6-EpJfkxZII80KUZCCXTNa2D9v09mdEgy9alDYEDg-E21wEP_yjmTRlYlaxGpFzgeEMjQSbELQ5iBeuD0rw1SzpYLQRjMgJMH8sxn-s1tW79KrP2h62TpvpUECV9qy4506T_hgWA/s1600-h/imagem.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5374797805703458306" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 300px; CURSOR: hand; HEIGHT: 179px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjznE6-EpJfkxZII80KUZCCXTNa2D9v09mdEgy9alDYEDg-E21wEP_yjmTRlYlaxGpFzgeEMjQSbELQ5iBeuD0rw1SzpYLQRjMgJMH8sxn-s1tW79KrP2h62TpvpUECV9qy4506T_hgWA/s400/imagem.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">Os <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/meta.php?meta=Nanotubos">nanotubos</a> de carbono, assim como uma série de outras nanoestruturas e nanofios, são interessantes e promissores para várias aplicações científicas e tecnológicas.<br />Mas o desenvolvimento de tecnologias envolvendo objetos nessas dimensões tem um grande problema: como manipular estruturas tão pequenas que não podem ser vistas nem mesmo com o melhor dos <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/meta.php?meta=Microscópios">microscópios</a> ópticos?</div><br /><div align="justify"><br />Nanorrobô industrial </div><br /><div align="justify"><br /></div><br /><div align="justify">Este é o desafio que está sendo enfrentado pelo projeto NanoHand (nanomão), uma equipe que reúne cientistas de 12 centros de pesquisas europeus e cujo objetivo é construir aquele que provavelmente será o primeiro nanorrobô industrial.<br /></div><br /><div align="justify">Os primeiros protótipos estão mais para uma nanogarra robótica do que para uma nanomão, o que é mais do que suficiente para pegar, manipular e posicionar nanotubos de carbono ou nanofios com enorme precisão.<br /></div><br /><div align="justify">O nanorrobô inteiro mede dois milímetros, o que inclui todo o seu aparato de fixação no interior de um microscópio eletrônico de varredura, essencial para que o operador possa acompanhar o que a garra robótica está fazendo. "O conjunto inteiro é integrado no interior da câmara de vácuo do microscópio," explica o Dr. Volkmar Eichhorn, coordenador do projeto.<br /></div><br /><div align="justify">Movimento eletrotermal<br /></div><br /><div align="justify">A garra do nanorrobô tem uma abertura de até 2 micrômetros, sendo capaz de segurar com precisão objetos com dimensões na escala das dezenas de nanômetros.<br /></div><br /><div align="justify">Nessa escala, não é possível, e nem necessário, usar motores ou molas para acionar a garra mecânica: ela funciona por um princípio eletrotermal, em que uma pequena corrente elétrica causa a contração e a expansão da garra, fazendo-a fechar e abrir como se fosse uma pinça.<br /></div><br /><div align="justify">Forças intermoleculares<br /></div><br /><div align="justify">Mas isto não é tudo. Em nanoescala, as forças intermoleculares entre os objetos são mais fortes do que a gravidade. Desta forma, não basta abrir a garra para que o nanotubo solte-se e vá para a posição desejada. Na verdade, ele ficará grudado na garra do robô e não se soltará até que uma força maior do que a que o segura faça-o desgrudar-se.<br /></div><br /><div align="justify">Os pesquisadores encontraram duas possíveis soluções para o problema, nenhuma das quais ligada à estrutura do próprio nanorrobô. A primeira delas consiste em colar o nanotubo na sua posição final usando um feixe de elétrons - depois de ter sua extremidade colada, a garra pode se abrir e deixar o nanotubo na posição.<br /></div><br /><div align="justify">A segunda solução é mais exigente quanto ao local de deposição mas mais simples de operar. O local onde o nanotubo de carbono será deixado deve ser construído com princípios geométricos que garantam que ele exerça uma força molecular maior do que a força que mantém o nanotubo preso à garra do robô.<br /></div><br /><div align="justify">Nanofábricas<br /></div><br /><div align="justify">"No mundo todo, nós fomos o primeiro grupo que realmente conseguiu fazer experimentos automatizados de pegar e soltar objetos em nanoescala," diz Eichhorn.<br />Além do robô propriamente dito, os pesquisadores tiveram que desenvolver um programa de computador capaz de controlar todo o aparato, criando uma estação de trabalho para o controle e operação do nanorrobô.<br /></div><br /><div align="justify">O próximo passo da pesquisa é integrar o nanorrobô em uma nanofábrica que seja capaz de fazer todo o trabalho, desde a seleção do nanotubo até a sua deposição nos experimentos, como em chips, por exemplo. Para saber mais, veja a reportagem <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010165071026&id=010165071026">Nano-linhas de produção começam a dar formas a nanofábricas</a>.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Fonte: Redação do Site Inovação Tecnológica - 27/08/2009</div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-88641948681721845942009-08-27T20:54:00.002-03:002009-08-27T20:57:21.825-03:00Nanofio bioeletrônico conecta mundos biológico e eletrônico<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7TjR5rny8yqq2e8UyBmpuzGffpJ5crKRObFp_66J7C8sZd4unSEsECb6kcJnrB33lgIYcV4yaTIgxMwsftw_jr-0Rnp1LI65ov3s8qidOtoJj8YdgXa6cd8bkhggItfBq8Q75Ou6OAw/s1600-h/imagem.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5374796880251585074" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 350px; CURSOR: hand; HEIGHT: 366px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7TjR5rny8yqq2e8UyBmpuzGffpJ5crKRObFp_66J7C8sZd4unSEsECb6kcJnrB33lgIYcV4yaTIgxMwsftw_jr-0Rnp1LI65ov3s8qidOtoJj8YdgXa6cd8bkhggItfBq8Q75Ou6OAw/s400/imagem.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">Pesquisadores do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, nos Estados Unidos, mesclaram nanofios metálicos com moléculas de lipídios, criando um novo tipo de dispositivo para estabelecer uma conexão entre equipamentos eletrônicos e organismos biológicos.<br />O feito mereceu a capa da última edição da revista Proceedings the National Academy of Sciences.</div><br /><div align="justify"><br />Aplicações exóticas<br /></div><br /><div align="justify">Embora a primeira utilidade que venha à mente para tais eletrodos sejam os implantes neurais, permitindo que as pessoas controlem equipamentos com instruções emitidas diretamente pelo cérebro, eles abrem novos caminhos para aplicações bem mais amplas e até exóticas, incluindo novos tipos de transdutores e formas avançadas de troca de informações no interior dos computadores.<br /></div><br /><div align="justify">Enquanto os equipamentos eletrônicos usam campos e correntes elétricas para processar e transmitir informações, os sistemas biológicos usam um arsenal de membranas, receptores, canais e bombas para controlar a conversão de um tipo de sinal em outro - com uma eficiência que não pode ser comparado nem aos mais modernos equipamentos construídos pelo homem.<br />"Circuitos eletrônicos que usarem esses complexos componentes biológicos poderão se tornar muito mais eficientes," afirma Aleksandr Noy, coordenador do projeto.<br /></div><br /><div align="justify">Transístor de nanofios<br /></div><br /><div align="justify">A base do novo mecanismo é um transístor, o elemento básico de toda a eletrônica. A grande inovação é que a mesclagem entre biológico e eletrônico vai muito além de um simples revestimento biológico sobre os fios.<br /></div><br /><div align="justify">O transístor é feito com nanofios, cujas espessuras são comparáveis às das moléculas biológicas. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Esses nanofios são tão pequenos que os cientistas estão testando seu uso para <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010165060315&id=010165060315">conectar até mesmo moléculas individuais</a>.<br /></div><br /><div align="justify">Integração eletrônico-biológico<br /></div><br /><div align="justify">Graças às mais modernas técnicas de nanofabricação, os cientistas conseguiram integrar os átomos superficiais dos nanofios do transístor com as moléculas biológicas de uma membrana de lipídios, uma estrutura encontrada em todas as células.<br /></div><br /><div align="justify">As membranas de lipídios são estáveis e são capazes de se autoconsertar quando sofrem algum dano. Além disso, elas formam uma barreira virtualmente impenetrável para íons e outras pequenas moléculas, mas são abertas às trocas protônicas.<br /></div><br /><div align="justify">Incorporando uma membrana de duas camadas sobre os nanofios do transístor, os cientistas formaram um revestimento superficial que forma uma barreira com o meio em que ele for inserido.<br /></div><br /><div align="justify">Controle eletrônico da membrana biológica<br /></div><br /><div align="justify">Os cientistas podem selecionar a membrana mais adequada à aplicação que tiverem em mente. </div><br /><div align="justify">A principal característica da membrana lipídica é a dimensão dos seus poros, que estabelece o que pode e o que não pode chegar até o transístor, permitindo a leitura precisa dos sinais que o dispositivo deve captar.<br /></div><br /><div align="justify">Desta forma, é possível usar o transístor para ler informações sobre o transporte de moléculas de forma semelhante ao que os organismos vivos fazem, com a diferença de que, em vez do sinal ser lido por outro componente biológico, ele será lido eletronicamente pelo transístor.<br /></div><br /><div align="justify">A equipe também testou o controle no sentido inverso: alterando a tensão aplicada à porta do transístor, eles podem abrir e fechar os poros da membrana eletronicamente.<br /></div><br /><div align="justify">"Isto para não mencionar que essas membranas lipídicas podem abrigar um número praticamente ilimitado de máquinas protéicas que desempenham um grande número de funções críticas nas células, como reconhecimento, transporte e conversão de um tipo de energia em outro," acrescentou Nipun Misra, o principal autor do trabalho.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Fonte: Redação do Site Inovação Tecnológica - 25/08/2009</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-15130781613256570502009-08-27T20:51:00.002-03:002009-08-27T20:53:42.785-03:00Nova data das Olimpíadas de Robôs da UFJF<p>Data do Evento: 23 e 24 de setembro de 2009</p><p>Mais detalhes no site: <a href="http://www.robos.ufjf.br/6olimpiadas/paginas/">http://www.robos.ufjf.br/6olimpiadas/paginas/</a><br /></p>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-29357091440000015662009-03-07T17:28:00.008-03:002009-03-07T17:35:59.416-03:00Memórias alcançam nível molecular com automontagem de nanopartículas<p align="justify">Cientistas da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, descobriram uma técnica inédita e<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-C7G8lCPtQ7_P5hJ3OuW23YVjZ1zZbf_0p5p5twmITg9z0fYeBSCclOW7IxVlsJ-60eb0TDz8D0N-3JZdWLOF_XqkUa11JZIiOGN9VPaSWrhGsi2l09Tk4GJVzZoJjQKVmvQvYCbjBQ/s1600-h/nanotec.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310546207150112754" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 260px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-C7G8lCPtQ7_P5hJ3OuW23YVjZ1zZbf_0p5p5twmITg9z0fYeBSCclOW7IxVlsJ-60eb0TDz8D0N-3JZdWLOF_XqkUa11JZIiOGN9VPaSWrhGsi2l09Tk4GJVzZoJjQKVmvQvYCbjBQ/s400/nanotec.jpg" border="0" /></a> de fácil implementação para fazer com que nanopartículas auto-organizem-se sobre grandes superfícies.A técnica deverá trazer avanços sem precedentes na densidade dos dispositivos de armazenamento de dados, incluindo discos rígidos e memórias não-voláteis, além de uma série de outras possibilidades de aplicações nanotecnológicas.</p><p align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-C7G8lCPtQ7_P5hJ3OuW23YVjZ1zZbf_0p5p5twmITg9z0fYeBSCclOW7IxVlsJ-60eb0TDz8D0N-3JZdWLOF_XqkUa11JZIiOGN9VPaSWrhGsi2l09Tk4GJVzZoJjQKVmvQvYCbjBQ/s1600-h/nanotec.jpg"></a> </p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p align="justify"></p><p></p><p></p><p align="right"></p><p align="right"><p align="right"><span style="font-size:78%;"></span></p><p align="right"></p><p></p><div align="justify"><strong>Memórias e células solares</strong></div><br /><div align="justify">"Eu acredito que o novo método que nós desenvolvemos irá transformar as indústrias de armazenamento de dados e microeletrônica, além de abrir possibilidades para aplicações inteiramente novas," diz Thomas Russell, um dos participantes do estudo.</div><br /><br /><div align="justify"><br />Entre as outras possibilidades de aplicação, a automontagem das nanopartículas poderá permitir a fabricação de tipos totalmente novos de células solares fotovoltaicas, a um custo mais baixo do que as atuais.<br /></div><br /><br /><div align="justify"><strong>Automontagem de nanopartículas<br /></strong></div><br /><br /><div align="justify">A automontagem significa que as estruturas de armazenamento de dados, como a superfície de um disco rígido, por exemplo, serão construídas de baixo para cima, a partir de nanopartículas, que serão capazes de se estruturar sem intervenção. Hoje elas são feitas de cima para baixo, com técnicas de fotolitografia que estão se aproximando de seus limites físicos.<br /></div><br /><br /><div align="justify">"A densidade alcançável com a tecnologia que nós desenvolvemos poderá potencialmente colocar o conteúdo de 250 DVDs na superfície de uma moeda de 1 centavo," explica Ting Xu, outro participante da pesquisa.<br /></div><br /><br /><div align="justify"><strong>Copolímeros de bloco</strong><br /></div><br /><br /><div align="justify">A técnica emprega moléculas de um filme feito com copolímeros de bloco - duas ou mais cadeias poliméricas quimicamente diferentes ligadas entre si. Essas moléculas montam-se autonomamente em padrões extremamente precisos e equidistantes quando espalhadas sobre uma superfície adequada.<br /></div><br /><br /><div align="justify">Esse mecanismo de automontagem dos copolímeros de bloco é conhecido há mais de uma década, mas os pesquisadores vinham tendo dificuldades em utilizá-lo na indústria porque a ordem das moléculas começa a se quebrar quando a área utilizada é muito grande.<br /></div><br /><br /><div align="justify">Quando a formação se quebra, os domínios individuais não podem ser lidos ou escritos, o que inviabiliza sua utilização prática no armazenamento de dados.<br /></div><br /><br /><div align="justify"><strong>Molde de safira<br /></strong></div><br /><br /><div align="justify">A solução encontrada por Russel e Xu foi colocar o filme de copolímeros de bloco sobre uma superfície de cristal de safira, um material disponível comercialmente.<br /></div><br /><br /><div align="justify">Quando o cristal de safira é cortado em ângulo e aquecido a uma temperatura entre 1.300 e 1.500 graus centígrados, sua superfície se reorganiza em um padrão altamente ordenado em um formato parecido com a lâmina de um serrote. Esse formato de dente-de-serra pode então ser utilizado como molde para guiar o processo de automontagem dos copolímeros de bloco.<br /></div><br /><br /><div align="justify">Com esta técnica, os pesquisadores construíram conjuntos de elementos nanométricos sem defeitos, com estruturas de apenas 3 nanômetros de largura. Essas dimensões traduzem-se em uma densidade de armazenamento de dados de 10 terabits por polegada quadrada - 1 terabit é equivalente a 1 trilhão de bits.<br /></div><br /><br /><div align="justify">Para conhecer outra pesquisa envolvendo a automontagem de copolímeros de bloco, em um estágio mais próximo à utilização industrial, veja Automontagem molecular chega aos discos rígidos.</div><br /><br /><br />Bibliografia:<br /><br /><br />Macroscopic 10-Terabit-per-Square-Inch Arrays from Block Copolymers with Lateral OrderSoojin Park, Dong Hyun Lee, Ji Xu, Bokyung Kim, Sung Woo Hong, Unyong Jeong, Ting Xu, Thomas P. RussellScience20 February 2009Vol.: 323: 1030-1033DOI: 10.1126/science.1168108Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-15130146769089580482009-03-07T17:23:00.002-03:002009-03-07T17:27:47.056-03:00Nanopartículas viram nanoestruturas complexas com ajuda do magnetismo<div>Agência Fapesp</div><br /><div>05/03/2009 </div><br /><div></div><br /><div align="justify">O que uma flor e o planeta Saturno têm em comum? A resposta está em determinadas simetrias, compartilhadas por ambos e que são frequentemente observadas na natureza.<br />Agora, um grupo de cientistas conseguiu criar um conjunto de condições por meio do qual minúsculas partículas em uma solução se agrupam nessas formas complexas, mas na escala nanométrica (com medidas na ordem do bilionésimo de metro).<img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310544367627333106" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 190px; CURSOR: hand; HEIGHT: 148px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJ4ZFITMj1JPGn2ZGKFo2UGx6OCZ6CoPVmV2iJ6TiR-agvVbz5GrXzQHqGZHEP-41BPO9N-qKHsJS4lW6rs7VDTkuQZtndffro47tvFMhV5mjnmaUrMVQm7j7-TZSTtagmSe383_AVeA/s400/flor.jpg" border="0" /></div><div align="justify"><strong>Nanoestruturas complexas</strong></div><div align="justify"><br />Ao magnetizar uma solução líquida, pesquisadores das universidades Duke e de Massachusetts, nos Estados Unidos, conseguiram pela primeira vez fazer com que materiais, tanto magnéticos como não magnéticos, formassem intrincadas formas nanométricas.</div><div align="justify"><br />Estruturas resultantes podem ser agrupadas de modo permanente, o que abre a possibilidade de usá-las como blocos de montar básicos para as mais diversas áreas e aplicações, como óptica avançada, armazenamento de dados ou bioengenharia.</div><div align="justify"><br />Segundo o estudo, publicado na edição de 19 de fevereiro da revista Nature, mudar os níveis de magnetização dos fluidos controla como as partículas são atraídas ou repelidas umas pelas outras. Ao ajustar essas interações, as partículas magnéticas e não magnéticas se agrupam em estruturas complexas, de modo semelhante à formação de um floco de neve em torno de uma microscópica partícula de pó.</div><div align="justify"><br /><strong>Magnetização de fluidos<br /></strong></div><div align="justify">"Demonstramos que mudanças sutis na magnetização de um fluido podem criar um ambiente no qual a mistura de diferentes partículas se agrupa em superestruturas complexas", disse Randall Erb, da Universidade Duke, um dos autores do estudo.<br /></div><div align="justify">Os pesquisadores formaram as nanoestruturas em ferrofluido, uma solução de nanopartículas suspensas formadas por compostos que contêm ferro. Uma das propriedades únicas desses fluidos é que eles se tornam altamente magnetizados na presença de campos magnéticos externos.<br /></div><div align="justify">"A chave para a formação dessas nanoestruturas é ajustar as interações entre partículas magnetizadas positiva ou negativamente. Isso é possível por meio da variação da concentração de partículas ferrofluidas em uma solução", disse Erb.<br /></div><div align="justify"><strong>Flor de Saturno<br /></strong></div><div align="justify">Segundo ele, as formas obtidas, que lembram uma flor ou o planeta Saturno, são apenas os primeiros exemplos de uma ampla gama de nanoestruturas que podem ser formadas por meio da nova técnica.</div><div align="justify"><br />Estudos anteriores haviam conseguido criar minúsculas estruturas feitas de um único tipo de partícula, mas a nova pesquisa é a primeira a demonstrar a formação de nanoestruturas complexas em soluções que contêm diversos tipos de partículas.<br /></div><div align="justify">A complexidade dessas estruturas determina como elas podem ser usadas. "Podemos obter uma rica variedade de estruturas diferentes ao mudar o tamanho, tipo e grau de magnetismo das partículas", disse Benjamim Yellen, da Universidade de Massachusetts, outro autor do estudo.<br /></div><div align="justify">Para o cientista, tais nanoestruturas poderão ser usadas, por exemplo, em dispositivos ópticos avançados, como sensores, nos quais formas diferentes podem ser produzidas para possuir propriedades ópticas específicas.<br /><br /> </div><div align="justify">Bibliografia:</div><div align="justify">Magnetic assembly of colloidal superstructures with multipole symmetryRandall M. Erb, Hui S. Son, Bappaditya Samanta, Vincent M. Rotello, Benjamin B. YellenNature19 February 2009Vol.: 457, 999-1002DOI: 10.1038/nature07766</div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Fonte: <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/">Inovação Tecnológica</a></div><div align="justify"> </div><br /><div align="justify"><br /></div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-6199337011423696162009-03-07T17:01:00.006-03:002009-03-07T17:19:26.339-03:00IV Olimpíadas de Robôs 2009 - UFJF<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdOCGAXux4KpfXqazO53b8P7WPUec9pYqC2rq_ocyWhtSfmxEhXZn8Wl_2lWkatP65aLNh9iAJCRocxAa7jGH2N5GaSC1DxGh_Rg0a3xFZ7G11mnD8F_FjfvIktRCdI_BQAdQJotGoPA/s1600-h/nanotec.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310542820159320978" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 139px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdOCGAXux4KpfXqazO53b8P7WPUec9pYqC2rq_ocyWhtSfmxEhXZn8Wl_2lWkatP65aLNh9iAJCRocxAa7jGH2N5GaSC1DxGh_Rg0a3xFZ7G11mnD8F_FjfvIktRCdI_BQAdQJotGoPA/s400/nanotec.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">As Olimpíadas de Robôs contam com a participação de estudantes de Juiz de Fora e região e consistem numa série de competições de robótica. Esse ano o evento será dividido em seis modalidades: </div><br /><div align="justify"><br />· Futebol de Robôs Rádio Controlados; </div><br /><div align="justify">· Futebol de Robôs Autônomos; · Prova Especial; </div><br /><div align="justify">· Desafio MindStorms para calouros; </div><br /><div align="justify">· Prova Especial (para estudantes do ensino fundamental e médio); </div><br /><div align="justify">· Desafio MindStorms (para estudantes do ensino fundamental e médio).<br /></div><br /><div align="justify">No Futebol de Robôs Rádio Controlados, as equipes se enfrentam com seus robôs numa prova que simula uma partida de futebol. Já no Futebol de Robôs Autônomos, estes são programados para o jogo sem que haja intervenção humana durante as partidas. A prova especial é um desafio proposto às equipes que, em edições anteriores do evento, foram provas como a elaboração de um protótipo de um robô capaz de recolher e identificar bolinhas coloridas espalhadas pelo campo ou um robô que fosse capaz de encontrar a saída de um labirinto sendo conduzido através de mecanismos foto luminosos. O desafio MindStorms é uma nova modalidade baseada nas já existentes competições de robôs criadas com os kits MindStorms da LEGO, que, devido às suas características de maior facilidade na montagem e programação, serão voltadas para calouros e estudantes do ensino fundamental e médi<img class="gl_video" alt="Adicionar vídeo" src="http://www.blogger.com/img/blank.gif" border="0" />o. Essas competições buscam explorar tanto o lado técnico quanto o lado estratégico das equipes. Para participar do evento, os próprios estudantes desenvolvem os robôs sob orientação dos professores. </div><br /><div align="justify"><br /></div><br /><div align="center">Agosto de 2009</div><br /><div align="center">Aguardem</div><br /><div align="center"></div><br /><div align="left">Mais detalhes no site: <a href="http://www.robos.ufjf.br/6olimpiadas/paginas/">VI Olimpíada de Robôs</a></div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-83235416193225750282009-03-07T16:54:00.003-03:002009-03-07T16:56:13.604-03:00O que é nanotecnologia?<div align="right">Cylon Gonçalves da Silva<br /></div><div align="justify"><br />Antes dos cientistas desenvolverem instrumentos para ver e manipular átomos individuais, alguns pioneiros mais ousados se colocavam a pergunta: o que aconteceria se pudéssemos construir novos materiais, átomo a átomo, manipulando diretamente os tijolos básicos da matéria? Um desses pioneiros foi um dos maiores físicos do século XX: Richard Fe<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO_hZZW2BCRt_H2ENqwQ0G3khCsAH7c-CvDS1z4LO5LR2zpRP4K8DtKfiD7RquEWaFS-BhNGcMiowrEzhisFrti_wWPPw4kXn5Ezh1mOnr3uq3J91yO2YuCnmvoKXvTd9ATgMtq50lRA/s1600-h/nanotec.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310536909910781170" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 249px; CURSOR: hand; HEIGHT: 197px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO_hZZW2BCRt_H2ENqwQ0G3khCsAH7c-CvDS1z4LO5LR2zpRP4K8DtKfiD7RquEWaFS-BhNGcMiowrEzhisFrti_wWPPw4kXn5Ezh1mOnr3uq3J91yO2YuCnmvoKXvTd9ATgMtq50lRA/s400/nanotec.jpg" border="0" /></a>ynman. Feynman, desde jovem, era reconhecido como um tipo genial. Uma de suas invenções foi o primeiro uso de processadores paralelos do mundo. Em Los Alamos, na época do desenvolvimento da primeira bomba nuclear, havia a necessidade de se realizarem rapidamente cálculos muito complexos. Feynman, então, teve a idéia de dividir os cálculos em operações mais simples, que podiam ser realizadas simultaneamente, e encheu uma sala com jovens secretárias, cada qual operando uma máquina de calcular (naquela época não havia computadores, nem calculadoras eletrônicas, e as contas tinham de ser feitas à mão, ou com calculadoras mecânicas limitadas às mais simples operações aritméticas).</div><br /><br /><div align="justify"><br /><br /><br />Hoje em dia, essa mesma idéia é usada em computadores de alto desempenho, com microprocessadores substituindo as jovens secretárias! Em 1959, em uma palestra no Instituto de Tecnologia da Califórnia, Feynman sugeriu que, em um futuro não muito distante, os engenheiros poderiam pegar átomos e colocá-los onde bem entendessem, desde que, é claro, não fossem violadas as leis da natureza. Com isso, materiais com propriedades inteiramente novas, poderiam ser criados. Esta palestra, intitulada "Há muito espaço lá embaixo" é, hoje, tomada como o ponto inicial da nanotecnologia. A idéia de Feynman é que não precisamos aceitar os materiais com que a natureza nos provê como os únicos possíveis no universo. Da mesma maneira que a humanidade aprendeu a manipular o barro para dele fazer tijolos e com esses construir casas, seria possível, segundo ele, manipular diretamente os átomos e a partir deles construir novos materiais que não ocorrem naturalmente. Um sonho? Talvez, há quarenta anos atrás. Mas, como o próprio Feynman dizia em sua conferência, nada, nesse sonho, viola as leis da natureza e, portanto, é apenas uma questão de conhecimento e tecnologia para torná-lo realidade. Hoje, qualquer toca-disco de CD's é uma prova da verdade do que Feynman dizia. Os materiais empregados na construção dos lasers desses toca-discos não ocorrem naturalmente, mas são fabricados pelo homem, camada atômica sobre camada atômica.<br /><br /><br />O objetivo da nanotecnologia, seguindo a proposta de Feynman, é o de criar novos materiais e desenvolver novos produtos e processos baseados na crescente capacidade da tecnologia moderna de ver e manipular átomos e moléculas. Os países desenvolvidos investem muito dinheiro na nanotecnologia. Mais de dois bilhões de dólares por ano, se somarmos os investimentos dos Estados Unidos, Japão e União Européia. Países como Coréia do Sul e Taiwan, que têm sido muito melhor sucedidos que o Brasil na utilização de tecnologias modernas para gerar bons empregos e riquezas para seus cidadãos, também estão investindo centenas de milhões de dólares nessa área. nanotecnologia não é uma tecnologia específica, mas todo um conjunto de técnicas, baseadas na Física, na Química, na Biologia, na ciência e Engenharia de Materiais, e na Computação, que visam estender a capacidade humana de manipular a matéria até os limites do átomo. As aplicações possíveis incluem: aumentar espetacularmente a capacidade de armazenamento e processamento de dados dos computadores; criar novos mecanismos para entrega de medicamentos, mais seguros e menos prejudiciais ao paciente dos que os disponíveis hoje; criar materiais mais leves e mais resistentes do que metais e plásticos, para prédios, automóveis, aviões; e muito mais inovações em desenvolvimento ou que ainda não foram sequer imaginadas. Economia de energia, proteção ao meio ambiente, menor uso de matérias primas escassas, são possibilidades muito concretas dos desenvolvimentos em nanotecnologia que estão ocorrendo hoje e podem ser antevistos.<br /><br /><br />No Brasil, a nanotecnologia ainda está começando. Mas, já há resultados importantes. Por exemplo, um grupo de pesquisadores da Embrapa, liderados pelo Dr. L. H. Mattoso, desenvolveu uma "língua eletrônica", um dispositivo que combina sensores químicos de espessura nanométrica, com um sofisticado programa de computador para detectar sabores. A língua eletrônica da Embrapa, que ganhou prêmios e está patenteada, é mais sensível do que a própria língua humana. Ela é um produto nanotecnológico, pois depende para seu funcionamento da capacidade dos cientistas de sintetizar (criar) novos materiais e de organizá-los, camada molecular por camada molecular, em um sensor que reage eletricamente a diferentes produtos químicos. Você pode imaginar alguns usos para uma língua eletrônica? Para saber mais, visite a página <a href="http://www.cnpdia.embrapa.br/">http://www.cnpdia.embrapa.br/</a>. Não é só na Embrapa, entretanto, que se faz nanotecnologia no Brasil. O mesmo acontece nas principais universidades e centros de pesquisa do país.<br /></div><br /><br /><div align="justify">Aplicações em catálise - isto é, na química e na petroquímica, em entrega de medicamentos, em sensores, em materiais magnéticos, em computação quântica, são alguns exemplos da nanotecnologia sendo desenvolvida no Brasil. O que precisamos agora é aprender a transformar todo este conhecimento em riquezas para o país.<br /></div><br /><br /><div align="justify">A nanotecnologia é extremamente importante para o Brasil, por que a indústria brasileira terá de competir internacionalmente com novos produtos para que a economia do país se recupere e retome o crescimento econômico. Esta competição somente será bem sucedida com produtos e processos inovadores, que se comparem aos melhores que a indústria internacional oferece. Isto significa que o conteúdo tecnológico dos produtos ofertados pela indústria brasileira terá de crescer substancialmente nos próximos anos e que a força de trabalho do país terá de receber um nível de educação em ciência e Tecnologia muito mais elevado do que o de hoje. Este é um grande desafio para todos nós.<br /></div><br /><br /><div align="justify">Cylon Gonçalves da Silva é físico, ex-diretor do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron e idealizador do Centro Nacional de Referência em Nanotecnologia. </div><br /><br /><div align="left">Fonte Imagem: <a href="http://blog.estadao.com.br/blog/cruz/?title=como_funciona_a_nanotecnologia&more=1&c=1&tb=1&pb=1">http://blog.estadao.com.br/blog/cruz/?title=como_funciona_a_nanotecnologia&more=1&c=1&tb=1&pb=1</a><br /></div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-16259862035805840952008-12-16T21:33:00.000-02:002008-12-16T21:34:33.664-02:00Armadilha de antimatéria vai testar a simetria da natureza<div align="justify">Pesquisadores japoneses desenvolveram uma armadilha de antimatéria que poderá ser utilizada para resolver um dos maiores mistérios do Universo, a chamada simetria fundamental da natureza.</div><div align="justify"><br />Matéria e antimatéria<br /></div><div align="justify">Segundo as teorias atuais, nosso Universo começou com o Big Bang há 13 bilhões de anos, quando emergiram as partículas fundamentais que formam a matéria.<br /></div><div align="justify">Contudo, segundo uma parte da Teoria Quântica conhecida como simetria CPT (carga, paridade e tempo), o Big Bang deve ter criado quantidades iguais de matéria e antimatéria. Ora, então por que elas não se aniquilaram mutuamente e por que o Universo é formado principalmente por matéria?<br /></div><div align="justify">Simetria da natureza<br /></div><div align="justify">"Uma possibilidade é que a simetria CPT tenha sido quebrada de alguma forma," diz o pesquisador Yasunori Yamazaki, do Instituto Riken.<br /></div><div align="justify">Foi justamente para testar experimentalmente essa possibilidade que Yamazaki e sua equipe desenvolveram a sua armadilha de antimatéria. Com ela eles esperam testar a simetria CPT comparando átomos de hidrogênio com átomos de anti-hidrogênio com uma precisão inédita.<br /></div><div align="justify">Armadilha de antimatéria<br /></div><div align="justify">O hidrogênio é formado por um próton, de carga positiva, e um elétron, de carga negativa. Um anti-hidrogênio é formado por seus equivalentes de antimatéria: um antipróton negativo e um antielétron positivo, conhecido como pósitron.<br /></div><div align="justify">Inicialmente, os pesquisadores usaram sua armadilha de antimatéria para capturar uma nuvem de elétrons, que ficaram confinados por uma série de eletrodos cilíndricos. Um forte campo magnético forçou os elétrons a emitirem radiação síncrotron, que os resfriou. Nesse momento, 50.000 antiprótons de alta energia foram injetados na armadilha e misturados com os elétrons, que acabaram por resfriar também os antiprótons.<br /></div><div align="justify">Assim que os antiprótons estão resfriados, os elétrons são ejetados da armadilha e um campo elétrico rotativo comprime e mantém a nuvem de antiprótons no interior da armadilha, reduzindo-a a um diâmetro equivalente à metade do seu tamanho original (cerca de 0,25 mm).<br /></div><div align="justify">Agora os pesquisadores vão trabalhar na sintetização de um número suficiente de átomos de anti-hidrogênio para finalmente testarem a validade da hipótese da simetria CPT.<br /></div><div align="justify">Para conhecer a etapa anterior do trabalho, quando o projeto da armadilha de antimatéria foi concebido, veja <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010130070928&id=010130070928">Antimatéria poderá ser guardada em equipamento portátil</a>.</div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-76606951890429278672008-12-16T21:25:00.002-02:002008-12-16T21:32:30.088-02:00Nas asas da antimatéria<div align="justify">Engenheiro americano defende que veleiro de antimatéria poderia ser a tecnologia capaz de sobrepujar a barreira que separa a humanidade das viagens interestelares</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Salvador Nogueira escreve para a "Folha de SP";</div><div align="justify"> </div><div align="justify">O engenheiro nuclear americano Steven Howe aposta que, embora hoje apenas engatinhem, os bebês do Sistema Solar vão um dia crescer e fazer o que, nos velhos tempos de berço do século 21, parecia impensável: construir artefatos que tornarão o desafio de atravessar as distâncias interestelares uma trivialidade.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Financiado pelo Instituto de Conceitos Avançados da Nasa (agência espacial dos EUA), ele atualmente trabalha em uma tecnologia que pode ser a solução. Sua idéia é construir um veleiro espacial -movido a antimatéria.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Tudo que já se fez e se falou sobre viagem espacial, incluindo aí alunissagens, estações orbitais e sondas automáticas enviadas às profundezas do Sistema Solar, são como ir até a esquina, quando comparadas às dimensões de uma viagem interestelar.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Se para ir da Terra à Lua é preciso percorrer a supostamente grande distância de 383 mil quilômetros, o percurso daqui até Alfa Centauri, a estrela mais próxima do Sol, é cerca de 98 milhões de vezes maior.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">As dimensões são tão absurdas que a medida preferida das distâncias interestelares é o ano-luz -o quanto a luz é capaz de percorrer em um ano, zunindo pelo espaço vazio a impensáveis 300 mil quilômetros por segundo. Para ir do Sol a Alfa Centauri, a luz, que é a coisa mais rápida que existe, gasta quatro anos. O artefato humano mais distante já enviado ao espaço, a sonda Voyager-1, lançada em 1977, hoje está a pouco mais de 12 bilhões de quilômetros da Terra.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Para chegar a Alfa Centauri, precisaria cobrir essa distância mais umas 3.200 vezes. Se fosse na mesma balada, estaria chegando lá no ano 82002.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">O que levanta a pergunta: será que os filhos do Sistema Solar estão irremediavelmente restritos aos domínios desse quintal compreendido por nove planetas, suas luas e mais alguns pedregulhos afins remanescentes de sua origem?</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Howe vem gestando a noção de um veleiro a antimatéria desde pequeno, quando foi inspirado por um velho seriado de ficção científica que mostrava naves alimentadas por um motor de reação de matéria e antimatéria, viajando pela Via Láctea como se estivessem indo até a padaria mais próxima: "Jornada nas Estrelas" (Star Trek). "Foi lá que eu primeiro ouvi falar de antimatéria, quando era adolescente. De certo modo, foi isso que me colocou no caminho que eu trilho hoje em dia."</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Ao contrário do que pode parecer, antimatéria não é um conceito mirabolante criado para roteiros de ficção científica. Trata-se de uma decorrência direta da principal teoria física que explica a composição de tudo que existe no mundo em termos de suas menores unidades, o Modelo Padrão. A matéria com que todo mundo está familiarizado é aquela composta por átomos cujos componentes são os prótons, com carga positiva, os nêutrons, com carga neutra, e os elétrons, com carga negativa.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Mas o Modelo Padrão também sugere a existência de partículas muito similares, com cargas opostas -ou seja, prótons negativos e elétrons positivos. Juntos, formariam átomos iguais, mas com propriedades opostas. Antiátomos, se preferir. Curiosamente, todo o Universo conhecido é feito de matéria -se houve produção de antimatéria durante o Big Bang (a explosão que gerou o cosmos e tudo que há nele), ela sumiu por completo.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">O que não é uma hipótese tão desmiolada: para fazer sumir antimatéria, basta chocá-la com matéria. As duas se aniquilam mutuamente e liberam sua massa na forma de energia -o que não é pouca coisa. Segundo a teoria, a energia contida em uma dada quantidade de matéria é igual à massa multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz. "Para ir longe, a nave precisa ter alto valor de energia por quilo", explica Howe. "Energia nuclear poderia permitir uma missão a Plutão ou um pouco mais longe, mas não uma missão à estrela vizinha. Antimatéria tem mil vezes mais energia do que combustível nuclear."</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Onde está Wally?</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Tudo bem, antimatéria pode ser o Santo Graal da liberação de energia. Mas, se ela não existe na natureza (pelo menos, não mais), falar de seus poderes miraculosos não é perda de tempo?</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Quando há um acelerador de partículas por perto, certamente não. Usando essas gigantescas máquinas, os cientistas podem fazer colidir minúsculos pedaços de matéria a velocidades impressionantes. O resultado do choque é a conversão de energia num verdadeiro zoológico de partículas elementares -entre elas, antipartículas.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Capturadas por armadilhas magnéticas, essas antipartículas podem ser armazenadas e manipuladas. E vários progressos têm sido feitos no sentido de aumentar o ritmo em que antiátomos podem ser produzidos nesses laboratórios. Mas ainda estão bem longe de viabilizar fábricas eficientes de antimatéria -hoje gasta-se muito mais energia produzindo essas partículas do que o que se obteria com o resultado de sua aniquilação. "Antimatéria é cara para se produzir agora", diz Howe.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">"Mas é o sistema perfeito de armazenagem de energia. Vamos investir um bocado em instalações em terra para produzir miligramas de antimatéria, mas esses miligramas vão enviar uma nave para o espaço profundo. E, se perseguirmos essa tecnologia, vamos encontrar meios de produzi-la de modo mais barato", arremata.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Apostando nisso, em 2000, Howe fundou a empresa HBar Technologies, cujo objetivo é justamente desenvolver várias aplicações de uso de antimatéria, indo de usos médicos a exploração espacial. "Estamos estudando várias aplicações comerciais para as quantidades de antimatéria produzidas hoje no Fermilab [Laboratório Nacional Acelerador Fermi, em Batavia, Illinois, nos EUA].</div><div align="justify"> </div><div align="justify">As principais apostas são o uso de antimatéria para detectar câncer e também matar tumores", conta. No campo espacial, entretanto, ainda há uma grande barreira para a aplicação imediata. Como lançar ao espaço um equipamento contendo antimatéria que, em caso de falha, produziria uma explosão de proporções nunca antes vistas? Essa é uma boa pergunta, para a qual Howe ainda não tem resposta.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">"Com as habilidades que temos hoje, não poderíamos lançar muita antimatéria para o espaço", afirma. "Mas lembre-se de que a missão do Instituto de Conceitos Avançados da Nasa, o financiador dessa pesquisa, é examinar tecnologias para daqui a 40 anos. Nossa meta é identificar as possibilidades e projetar o caminho para atingi-las. Com sorte, conforme desenvolvermos a habilidade de produzir e armazenar antimatéria nas próximas décadas, vamos ter a habilidade de protegê-la no lançamento."</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Vela de urânio</div><div align="justify"> </div><div align="justify">O conceito de sonda interestelar que Howe desenvolveu funciona em um sistema combinado de fissão nuclear e aniquilação de antimatéria. A vela da sonda, recoberta por uma camada de urânio, seria bombardeada por partículas de antimatéria.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">A energia liberada dispararia um processo de fissão dos átomos de urânio (como acontece na explosão de uma bomba atômica), que por sua vez geraria mais energia. As liberações energéticas conjuntas propeliriam a nave. E a boa notícia é que a intensidade das reações energéticas pode ser precisamente controlada pelos disparos de antimatéria -evitando que a nave simplesmente inicie uma reação em cadeia que faça com que ela exploda. Graças a isso, o sistema pode oferecer aceleração por um período bem longo, cerca de 1 milhão de segundos -bem mais do que qualquer outra sonda já inventada.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Segundo Howe, com uma vela muito menor (e portanto mais factível) do que as gigantescas exigidas para os projetos de veleiros solares (que são propelidos pela própria luz vinda do Sol ao se chocar com a gigantesca superfície das velas), seria possível levar sua nave movida a antimatéria até a nuvem de Oort, o enorme cinturão de velhos cometas e asteróides formado bem além da região dos planetas durante o nascimento do Sistema Solar. O mesmo sistema, potencialmente, poderia ser empregado na primeira sonda interestelar humana.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Por ora, são apenas idéias, movidas por ciência básica, algum embasamento experimental e muito entusiasmo. Mas só o fato de já haver uma proposta para levar a presença do homem para além do confinamento de seu próprio sistema planetário já é um alento para acreditar que mais uma barreira supostamente intransponível possa cair diante da inventividade humana.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Se isso vai mesmo acontecer, e se a antimatéria vai ter algo a ver com isso, ainda é cedo para dizer. Howe está convicto: "Antimatéria é uma tecnologia na sua infância", diz. "Acredito que nas próximas décadas a antimatéria terá o mesmo impacto nas nossas vidas que o transistor teve nos últimos 40 anos. Em duas décadas poderemos testemunhar uma sonda ser enviada para fora do Sistema Solar, rumo ao espaço desconhecido."(Folha de SP, 24/11) </div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-12825429111928873952008-12-16T21:21:00.001-02:002008-12-16T21:23:51.755-02:00Em busca da antimatéria<div align="justify">A antimatéria está sendo estudada em avançados centros de pesquisas e poderá esclarecer alguns grandes mistérios científicos, entre eles, a origem do universo.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Em um depósito, em Genebra, na Suíça, está guardada uma pequena e terrível massa, cuja força explosiva é 100 vezes maior que a do urânio com o qual se preparam as bombas atômicas. Ela é utilizada em experiências mediante as quais se tenta esclarecer alguns grandes mistérios científicos, como, por exemplo, a origem do Universo. É chamada antimatéria e, pelo menos por enquanto, não oferece perigo, por ser usada em quantidades insignificantes. É certo, todavia, que grandes quantidades de antimatéria representarão para a humanidade uma fonte de energia ainda impossível de calcular.</div><div align="justify"><br />Mas o que é antimatéria? A idéia de que pudesse existir algo assim surgiu no final dos anos 20 e seu pai foi o físico inglês Paul Dirac (1902-1984). Já havia sido divulgada há algum tempo a Teoria da Relatividade, pela qual Albert Einstein ensinou que matéria e energia são intercambiáveis, ou seja, podem se transformar uma na outra. Dirac começou investigando as partículas do átomo, entre elas os elétrons, à luz da Teoria da Relatividade e da Mecânica Quântica (SUPERINTERESSANTE nº 2 e 3). Seu objetivo, sem dúvida ambicioso, era descobrir em um denominador comum a ambas. Nesse trabalho conseguiu desenvolver fórmulas e equações matemáticas que, efetivamente, são úteis tanto no campo da Relatividade quanto no da Mecânica Quântica.<br /></div><div align="justify">Dirac verificou que uma dessas equações não descrevia apenas o comportamento dos elétrons, como ele esperava, mas também oferecia soluções que não se acomodavam às regras da Física comum. Afinal Dirac descobriu o nó da questão - as partículas com as quais estava trabalhando não eram elétrons normais: sua massa era exatamente a de um elétron comum, mas sua carga elétrica era positiva, em vez de negativa. Parecia, em suma, uma imagem refletida no espelho, um elétron ao contrário. Um antielétron.<br /></div><div align="justify">As experiências de Dirac eram puramente teóricas. Algum tempo depois o físico norte-americano Carl Anderson, quando fazia experiências com radiação cósmica, conseguiu demonstrar que os antielétrons existiam de fato. Tais partículas receberam, então, o nome de pósitrons - e Anderson, por isso, ganhou um prêmio Nobel em 1936. O passo seguinte foi descobrir que todas as partículas têm sua correspondente antipartícula.<br /></div><div align="justify">Ou seja, existem os antiprótons, antinêutrons etc. São eles que formam a antimatéria. Atualmente já é possível produzir antipartículas em laboratório, em condições controladas. O Centro Europeu de Investigação Nuclear (CERN), em Genebra, produz antiprótons, conservados em campos magnéticos para dedicadas experiências.<br /></div><div align="justify">As perspectivas são muito estimulantes: hoje tem-se a certeza de que estas antipartículas podem se juntar para formar antiátomos. E é até possível que existam no Universo antiestrelas, antiplanetas - e anti-homens, como explicou o próprio Dirac, no discurso ao receber o prêmio Nobel, em 1933. Para ele, é mera casualidade o fato de que até a Terra tenha sido formada de matéria e não antimatéria, "e é absolutamente possível que ocorra exatamente o contrário com outros corpos celestes". Para fazer uma afirmação tão atrevida Dirac se baseou na profunda simetria da natureza.<br /></div><div align="justify">Para que se forme um pósitron é preciso concentrar certa quantidade de energia em um único ponto. Se houver condições adequadas, aparecerá não uma partícula mas um par delas, ambas formadas diretamente da energia; uma será sempre um pósitron, outra um elétron. Ou seja, partículas e antipartículas se formam sempre aos pares. Uma equilibra a outra. O processo inverso também é verdadeiro: se um elétron colide com pósitron, ambos se aniquilam mutuamente, e suas massas combinadas se liberam como energia, em forma de raios gama.<br /></div><div align="justify">Se da energia pode-se produzir matéria, cria-se a grande esperança de que, enfim, será possível esclarecer a origem do Universo. No passado os astrônomos acreditavam que o Universo se formara a partir de uma reserva básica de massa, existente desde o princípio. Agora tem-se explicação mais satisfatória: supomos que a massa se formou, pouco a pouco, por meio de processos físicos. Não é necessário muita fantasia para imaginar que, logo após o Big Bang, a grande explosão que deu origem ao Universo, havia energia mais do que suficiente para produzir toda a massa hoje conhecida.<br /></div><div align="justify">Uma conclusão se impõe: se é certo que, quando se cria matéria a partir da energia, sempre se cria uma quantidade igual de antimatéria, então o universo deve ser composto de ambas em quantidades iguais. Foi o que levou Dirac a fazer sua especulação sobre a existência de antiestrelas. A simetria entre matéria e antimatéria sugere que uma antiestrela ou uma antigaláxia teriam exatamente o mesmo aspecto que uma estrela ou uma galáxia comum. Ou seja, é perfeitamente possível que a nebulosa de Andrômeda, por exemplo, seja constituída de matéria ou antimatéria.<br /></div><div align="justify">Em todo caso, a realidade mostra que as coisas não são assim tão simples. A partir dos anos 60, os cientistas começaram a entender melhor os acontecimentos relacionados com o Big Bang - e logo se deram conta de uma grande contradição. A fase inicial do Universo se caracterizou por um calor colossal e uma surpreendente uniformidade. O calor tornou possível o aparecimento de pares de partículas e antipartículas, que se juntaram formando uma espécie de sopa homogênea. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Enquanto o Universo se dilatava e esfriava a grande velocidade, só havia um destino possível para esses pares de partículas e antipartículas: a mútua a destruição. Os pósitrons colidiram com os elétrons, os prótons com os antiprótons e os nêutrons com os antinêutrons. Sempre, o resultado foi uma explosão destruidora. Nessas circunstâncias, não poderia ter sobrevivido muita matéria, nem o Universo estaria cheio de átomos, mas de raios gama.<br /></div><div align="justify">No entanto, não é assim: a matéria existe e os átomos estão em toda parte. Os pesquisadores trataram, então, de descobrir o mecanismo da natureza responsável pela separação de matéria e antimatéria, evitando aquela orgia de destruição. Nada conseguiram, mas os primeiros radio telescópios instalados a bordo de satélites artificiais permitiram descobrir que no Universo não há tantos raios gama como se imaginava.<br /></div><div align="justify">Foram feitos, então, cálculos teóricos para saber quanta antimatéria poderia haver na Via Láctea que ainda não tivesse sido descoberta. Os pesquisadores partiram do fato de que também no vasto Universo objetos colidem ocasionalmente e que não existe espaço vazio, mas enormes quantidades de partículas de gás e pó. Sendo assim, ainda que só uma parte de nossa galáxia fosse constituída de antimatéria, haveria um constante cintilar de raios gama. Os resultados obtidos até agora não indicam que a Via Láctea possa ter mais do que uma milionésima parte de sua massa constituída de antimatéria.<br /></div><div align="justify">Algo parecido ocorre nas demais galáxias: quando se chocam umas com as outras, verifica-se que são formadas de matéria e não de antimatéria. Se realmente existe, a simetria entre elas deverá aparecer num campo espacial maior do que o Universo conhecido. Neste, a antimatéria é uma raridade. Fica a pergunta: será que em algum lugar existe a antimatéria em grande quantidade? </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Por meio de sondas enviadas às camadas mais altas da atmosfera se descobriu que a Terra está exposta a um contínuo bombardeio de antiprótons, que chegam do Universo e formam parte da radiação cósmica geral. Mas eles não são indício de que existam antiestrelas, por exemplo. Como acontece nas refinadas instalações do acelerador de partículas do CERN, os antiprótons podem se formar, no Universo, a partir de partículas comuns, desde que ocorram entre elas choques muito violentos. Como os raios cósmicos são ricos em energia, devem produzi-los com facilidade quando atravessam o gás interestelar.<br /></div><div align="justify">Para determinar a quantidade de antimatéria que há no Universo precisamos buscar núcleos de anti-hélio. Depois do hidrogênio, o hélio é a substância mais comum do espaço cósmico. Um único núcleo de anti hélio seria indício importante da existência de antiestrelas; formado por dois antiprótons e dois antinêutrons, trata-se de uma estrutura que não se constitui ao acaso.<br /></div><div align="justify">Na busca de melhores resultados, os pesquisadores norte-americanos pretendem colocar em órbita, na próxima década, o Astromagi. Esse instrumento, a bordo de uma estação espacial, será equipado com ímãs supercondutores muito potentes e, por isso, capazes de desviar a trajetória das partículas super-rápidas. Assim, uma barreira de detectores será capaz de distinguir se determinado núcleo é formado de hélio ou anti-hélio: se os ímãs desviarem as partículas de hélio para a esquerda, desviarão as de anti-hélio para a direita.<br /></div><div align="justify">Se a proposta for positiva e pudermos então dar como certa a existência de antiestrelas, também será certa a existência de antiplanetas, anticometas e anti tudo o mais. Podemos perguntar, a partir daí: o que aconteceria se um corpo com mais substância que um núcleo de anti-hélio penetra-se no Universo conhecido a altíssima velocidade? É provável que ao colidir com os corpúsculos de matéria produziria raios de energia e novos corpusculos, estes de antimatéria. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Alguns deles poderiam chegar à Terra. O choque da antimatéria com o planeta produziria uma explosão equivalente à de uma bomba atômica. Teria sido isso que aconteceu no começo do século na região siberiana de Tunguska, de cuja destruição tanto se falou, sem que se pudesse descobrir o que realmente ocorreu? Teria sido esta a causa do desaparecimento dos dinossauros ou dos periódicos cataclismos que castigam a Terra?<br /></div><div align="justify">Pesquisas recentes demonstraram que partículas microscópicas, procedentes do espaço, estão constantemente entrando na atmosfera terrestre. As que são suficientemente pequenas conseguem escapar da destruição, porque as forças de atração produzidas entre os átomos normais acabam formando uma barreira de proteção em torno da antimatéria. Supõe-se que essas antipartículas estejam carregadas eletricamente por ionização e assim fiquem expostas aos campos elétricos da atmosfera terrestre (por exemplo, os que se formam durante as tempestades).<br /></div><div align="justify">Seriam as tormentas que acenderiam o pavio da explosão responsável pela destruição das antipartículas. A energia assim liberada tem o aspecto de uma bola vermelha e incandescente, que dura pouquíssimos segundos. Há muitas descrições dessas bolas que aparecem no meio de uma tempestade e desaparecem repentinamente, com um forte estampido. O fenômeno chama-se raio globular e é um mistério para os cientistas: ninguém até agora conseguiu reproduzi-lo em laboratório. É possível que no futuro se consiga relacioná-lo com a antimatéria.<br /></div><div align="justify">Enfim, é muito pouco, quase nada, o que sabemos sobre a antimatéria - embora já possamos fabricá-la. Seguramente será mais prático produzir a antimatéria no espaço, pois ali existe o vazio necessário, e a gravidade não provoca problemas. A antimatéria é útil quando se precisa armazenar grandes quantidades de energia, com peso e volume ínfimos. Poderia ser utilizada para impulsionar veículos interplanetários, por exemplo. E poderia, sem dúvida, ser utilizada para a guerra. O Instituto de Investigação da Rand Corporation, nos Estados Unidos, já concluiu um estudo onde registra a possível aplicação da antimatéria em foguetes, armas lançadoras de raios e na alimentação de lasers de raios X. O estudo afirma que a tecnologia para isso poderia ser desenvolvida em cinco anos. Outros estudos patrocinados pela Força Aérea dos Estados Unidos, estão em curso, sob protestos da comunidade científica internacional.<br /></div><div align="justify">Mas a investigação em torno da antimatéria, nos laboratórios civis, também avança rapidamente. Logo entrará em funcionamento, no CERN de Genebra, um novo sistema de conservação dos antiprótons que permitirá estudá-los com muito mais precisão. Até agora produziam-se antiprótons mediante choques de alta energia, o que os levava a se deslocar quase à velocidade da luz (300.000 quilômetros por segundo). Agora eles são submetidos a um aparelho chamado LEAR (sigla em inglês de Light Energy Antiproton Ring ou Anel de Antiprótons de Baixa Energia), que reduz consideravelmente essa velocidade. Domesticados, o antiprótons caem na chamada Armadilha de Penning, onde são continuamente atirados para a frente e para trás, por meio de campos magnéticos que evitam que eles se choquem com paredes.<br /></div><div align="justify">É ali que se pode fazer experiências com eles. Por exemplo, comparar sua massa com a dos prótons, verificar se e como são afetados pela gravidade. Enfim, verificar se realmente matéria e antimatéria são simétricas, como sempre se acreditou. Já se passaram mais de 50 anos desde que o físico Paul Dirac apresentou ao mundo científico suas equações, mas as investigações sobre a antimatéria estão apenas começando.<br /></div><div align="justify"> </div><div align="justify">Retirado de <a href="http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111015.shtml">http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111015.shtml</a> </div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-45900838377395028092008-11-21T15:04:00.001-02:002008-11-22T08:57:13.858-02:00PodCast TECENG<a href="http://teceng.podomatic.com/rss2.xml">http://teceng.podOmatic.com/rss2.xml</a><br /><br /><div style="MARGIN-BOTTOM: -5px"><embed src="http://www.podomatic.com/swf/mediaplayer.swf" width="320" height="340" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" flashvars="thumbsinplaylist=true&width=320&height=340&file=http://teceng.podOmatic.com/xspf_stream.xml&autoscroll=false&displayheight=240&searchbar=false"></embed></div><div><a href="http://teceng.podomatic.com/" target="teceng"><img src="http://www.podomatic.com/images/share/player_logo.jpg" border="0" /></a></div><br /><br /><a href="http://www.gigyamailbutton.com/wildfire/gigyamailbutton.ashx?url=aHR*cDovL3d3dy5naWd5YS5jb2*vd2lsZGZpcmUvd2Zwb3AuYXNweD9tb2R1bGU9ZW1haWwmdXJsPWh*dHAlM*ElMkYlMkZ3d3clMkVwb2RvbWF*aWMlMkVjb2*lMkZwb2RjYXN*JTJGZW1iZWQ=" target="_blank" border="0"><img height="20" src="http://cdn.gigya.com/wildfire/i/includeShareButton.gif" width="60" border="0" /></a><img style="VISIBILITY: hidden; WIDTH: 0px; HEIGHT: 0px" height="0" src="http://counters.gigya.com/wildfire/IMP/CXNID=2000002.0NXC/bT*xJmx*PTEyMjcyODcwNzgyMTgmcHQ9MTIyNzI4NzA4MDg*MyZwPTg*NjgxJmQ9Jmc9MSZ*PSZvPWY1ZDZiNmMzMWJjZDQ3OTM4ODgzMDIxYWFlOGNkZGI4.gif" width="0" border="0" /><br /><br />Olá leitores!<br />Tivemos um problema!<br />O professor Francisco José Gomes é professor da Universidade Federal de Juiz de Fora.No podcast eu disse que ele era da UFV.Desculpem. O pod cast correto será postado ainda essa semana!<br />Obrigada!Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-39846477069367898312008-11-14T14:04:00.012-02:002008-11-18T09:46:41.239-02:00Futebol de Robôs - Transmissor<span>Dando continuidade, mais um trabalho de Fiorelo sobre a Olimpíada de Robôs.</span><span style="font-weight: bold;"><br /><br />Transmissor</span><br /><br /><div style="text-align: justify;">O futebol de robôs proposto pela UFJF ainda permite intervenção humana e este texto foi elaborado de acordo com as regras.<br />Os participantes, no entanto, devem compreender que este estágio é importante para a concepção de um futuro futebol autônomo, ou seja, sem intervenção humana.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Diagrama de Blocos</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEht9bJFv3R1yHokfzwm3qpQZCXShIgiIrkDN8hJDtZOy0KFUIQoqMm6SPI7_zvKzd1nYAoYmIKvBgMvK7GE98g0mo0KluDtTpd2toHZBs8W2AS4Zwqa1YxNiQ87ekLBvljmcIjEDEJ6Og/s1600-h/1.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 258px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEht9bJFv3R1yHokfzwm3qpQZCXShIgiIrkDN8hJDtZOy0KFUIQoqMm6SPI7_zvKzd1nYAoYmIKvBgMvK7GE98g0mo0KluDtTpd2toHZBs8W2AS4Zwqa1YxNiQ87ekLBvljmcIjEDEJ6Og/s400/1.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546975910642674" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjky6C2FNLAFelrLjakBb30qZnBsoxWFIqJnn6uUf1BUc4BqwINplibTUnad1gUcP7PhyalgC4d-nt9rHzSn_3p5WaFHsWpX5FUnck92X9_LdfkeHekmFe6XyXUBJCkacW1K4Rtnn8EsA/s1600-h/2.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 258px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjky6C2FNLAFelrLjakBb30qZnBsoxWFIqJnn6uUf1BUc4BqwINplibTUnad1gUcP7PhyalgC4d-nt9rHzSn_3p5WaFHsWpX5FUnck92X9_LdfkeHekmFe6XyXUBJCkacW1K4Rtnn8EsA/s400/2.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546965627485250" border="0" /></a></div><br /><span style="font-weight: bold;">Regulador de Tensão<br /><br /></span><div style="text-align: justify;">Muitos componentes exigem uma tensão CC, estável e de 5V. A associação em série de duas baterias BMC3 (comuns em celular) fornece um valor CC, estável, mas com o valor diferente de 5V.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNdQoSxlacynHoe7T1O9DssXp903b6olB1EE9DIk7ytwCrLHb9ScKtSmH77ECeAqwF1__onG6TsE6LcBN3Dj3Xs2gla_Y4Ygv9sGPOZR9najr4rQIiCCtaWUeE2WObAH5EC1fDqOznFQ/s1600-h/3.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 147px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNdQoSxlacynHoe7T1O9DssXp903b6olB1EE9DIk7ytwCrLHb9ScKtSmH77ECeAqwF1__onG6TsE6LcBN3Dj3Xs2gla_Y4Ygv9sGPOZR9najr4rQIiCCtaWUeE2WObAH5EC1fDqOznFQ/s400/3.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546959077708002" border="0" /></a></div><span style="font-weight: bold;"><br /></span>Precisamos, para este circuito, de uma tensão de 5V CC e estável. Para isso, podemos utilizar um circuito integrado conhecido como LM7805 (ou apenas 7805).<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTQCb9LsUvTx2uwStzNVLcKjnzLAVLU_oGrQyvVSAChwPC8FUB85v9RhUwPIxZvlL7wAxK98bRHWBpdTcisayEyj92puGiR19psOExdvbaTPcWHiS2Pjio5U2t7mMRZ9riOHvrRuwnsA/s1600-h/4.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 161px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTQCb9LsUvTx2uwStzNVLcKjnzLAVLU_oGrQyvVSAChwPC8FUB85v9RhUwPIxZvlL7wAxK98bRHWBpdTcisayEyj92puGiR19psOExdvbaTPcWHiS2Pjio5U2t7mMRZ9riOHvrRuwnsA/s400/4.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546765175669458" border="0" /></a>O LM7805 possui o encapsulamento TO220, comuns em transistores.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpGDKd6XTacDdn4jmUFjqJdbybGcvZ4QomWRu_iDimUVUGxGxMtkI1ZWiFI4wr2N6wtdxgby6fobCe2-TStK27eqyywSWG9nHqHIw71TiuDZL5IGqVASxRU0jP4NXx7JyoIlAqrqULSA/s1600-h/k.PNG"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 152px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpGDKd6XTacDdn4jmUFjqJdbybGcvZ4QomWRu_iDimUVUGxGxMtkI1ZWiFI4wr2N6wtdxgby6fobCe2-TStK27eqyywSWG9nHqHIw71TiuDZL5IGqVASxRU0jP4NXx7JyoIlAqrqULSA/s400/k.PNG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268548362614754562" border="0" /></a><br /><br /><br /><div style="text-align: justify;">O pino 1 é o de entrada e deve ser conectado ao positivo da bateria. O pino 2 deve ser conectado ao barramento de referência. Dessa forma, o pino 3 fornece 5 volts em relação a referência<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWt3MiVo6gX4epJjdlkZYfwlvwl3eYYWqXsccyHq3Uo9olclv4D4GpSwDNoqQM-B_kciI9KnTEwxtFT0c_ZJwJ1t7RAgIeQDmLB1FMw7iuOpSjgEE7BZ6zwj_hX_hT-QdacPp8-I7n4g/s1600-h/6.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 170px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWt3MiVo6gX4epJjdlkZYfwlvwl3eYYWqXsccyHq3Uo9olclv4D4GpSwDNoqQM-B_kciI9KnTEwxtFT0c_ZJwJ1t7RAgIeQDmLB1FMw7iuOpSjgEE7BZ6zwj_hX_hT-QdacPp8-I7n4g/s400/6.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268549084333459378" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Para o bom funcionamento, a tensão de entrada deve ser superior do que 6V. O componente também possui um valor máximo de tensão na entrada (verificar o Datasheet).<br /></div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUdFs6dkN21AR-QJF6cqc4qzErfI_quzlSbL3g4CwFU6ciWvZT6Mue3um8IDNp2fwbZU16S34Z0V8NbnzItv00ElYeMC1qE5pK6J0PJl2-0_FXHu1sw8ayOJ6IpkLkLyKUyCjVkn3SBQ/s1600-h/4.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 161px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUdFs6dkN21AR-QJF6cqc4qzErfI_quzlSbL3g4CwFU6ciWvZT6Mue3um8IDNp2fwbZU16S34Z0V8NbnzItv00ElYeMC1qE5pK6J0PJl2-0_FXHu1sw8ayOJ6IpkLkLyKUyCjVkn3SBQ/s400/4.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268549451044738642" border="0" /></a>O componente se apresenta bem estável, dependendo do circuito. No entanto, é comum utilizarmos capacitores de filtro de tensão a fim de garantir a estabilidade.<br /></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjJpxU5BKLog5W23GgXeAV-OZHOKxpyT_GAmwosu4nCe91ztYhs8-T_GXVJ5V0IWpJf25k17IiGjCBbfz0suisthfZj2ilSst1KOceqF95z8a6_dBu_BLNJn3FEJkGlJ8ah42lKw2etQ/s1600-h/8.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 161px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjJpxU5BKLog5W23GgXeAV-OZHOKxpyT_GAmwosu4nCe91ztYhs8-T_GXVJ5V0IWpJf25k17IiGjCBbfz0suisthfZj2ilSst1KOceqF95z8a6_dBu_BLNJn3FEJkGlJ8ah42lKw2etQ/s400/8.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546746664546194" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;">Diagrama de Blocos</span><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHbmjE0vgu5VlHgeU9jRWJXXi_lu7YYR0fdsCF5lcm8oQHK7OWLHjNY-dHqxwtOf3ZLihp2os3NAFY4Zysjq6PuCa0cU11JrPT0idrqILXSX7_J-dNwxTVEgZf3_0qb-jK3eD4uvKpew/s1600-h/9.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 258px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHbmjE0vgu5VlHgeU9jRWJXXi_lu7YYR0fdsCF5lcm8oQHK7OWLHjNY-dHqxwtOf3ZLihp2os3NAFY4Zysjq6PuCa0cU11JrPT0idrqILXSX7_J-dNwxTVEgZf3_0qb-jK3eD4uvKpew/s400/9.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546563432633122" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMHV5PIvzybiKgcIKCpguSoML22Yr7jbm9amwzLplu0FHpcjk-5GWF672wQwOH8CHbS2JC3qVuLHD3rT5BpuYjAGGN6rpK6CGLPOKovCtyOZHJsOBKm9h09wleE3e7WnrI6fPQoIbO2w/s1600-h/10.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 258px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMHV5PIvzybiKgcIKCpguSoML22Yr7jbm9amwzLplu0FHpcjk-5GWF672wQwOH8CHbS2JC3qVuLHD3rT5BpuYjAGGN6rpK6CGLPOKovCtyOZHJsOBKm9h09wleE3e7WnrI6fPQoIbO2w/s400/10.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546562287726098" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;">Controle<br /></span><div style="text-align: justify;">Precisamos de algumas botoeiras para enviar a informação ao transmissor. O Número de botoeiras irá depender da criatividade do grupo.<br />Para comandar frente, ré, giro para direita e giro para esquerda, podemos utilizar quatro botoeiras. Joystics, com algumas alterações internas, poderão ser utilizados.<span style="font-weight: bold;"></span><br /><span style="font-weight: bold;"></span></div><span style="font-weight: bold;"><br /></span><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrxPIB4KKGVVL_JSpwEfP8jNf1o9JlWwu8BP_6tuCU_G7wOwfHRc406xeXhoTmwvWpMEYG4UbtxLOF0y2mrQD0EgUV1L1RZOxbJA5Pgvsl6O74NnYu21R37aKfI9ShRrivZHDlavoXGQ/s1600-h/11.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 124px; height: 98px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrxPIB4KKGVVL_JSpwEfP8jNf1o9JlWwu8BP_6tuCU_G7wOwfHRc406xeXhoTmwvWpMEYG4UbtxLOF0y2mrQD0EgUV1L1RZOxbJA5Pgvsl6O74NnYu21R37aKfI9ShRrivZHDlavoXGQ/s400/11.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546557938601282" border="0" /></a>Nesta simulação, utilizaremos um fio com 5V vindo do regulador (Vermelho - Repare o Diagrama de Blocos) e quatro de retorno, sendo um para a informação de frente, outro de giro esquerdo, giro direito e ré.<br /> <br /></div><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIflSri7ytYfNloReX0Stgn4QkqWueCq1wqdIMwleaFZdQp6r6VMS6pBrNDF_8JD096HIiwXuKXclQwqengr85VXcvzUpPofC2HP7LuwR2zYCjfRJSSCPaPatJKayIvKYhhyphenhyphenDC1s2luA/s1600-h/12.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 283px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIflSri7ytYfNloReX0Stgn4QkqWueCq1wqdIMwleaFZdQp6r6VMS6pBrNDF_8JD096HIiwXuKXclQwqengr85VXcvzUpPofC2HP7LuwR2zYCjfRJSSCPaPatJKayIvKYhhyphenhyphenDC1s2luA/s400/12.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546559149353234" border="0" /></a>Pressionando a botoeira referente a informação de frente, estaremos ligando o retorno ao barramento de 5V, ou seja, elevando ele para nível lógico alto(1).<br /></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg073C-vG0wqXq1ZJrPBPmpeREbZ8NM6mZagFTbX2mdZPWurr2m-qZT-pNi-mIOzToyEEZMgTUVbgMJHWIG0f06h4VzAblwNM4dwq6miw1K1_W8n4sJNrPWoIWzzHlB5zU9_dhkMx_BWA/s1600-h/13.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 283px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg073C-vG0wqXq1ZJrPBPmpeREbZ8NM6mZagFTbX2mdZPWurr2m-qZT-pNi-mIOzToyEEZMgTUVbgMJHWIG0f06h4VzAblwNM4dwq6miw1K1_W8n4sJNrPWoIWzzHlB5zU9_dhkMx_BWA/s400/13.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546553328718770" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE18vf8DrgvU2ZQzA4lgjvcOFgYn6BvcWc4KMz0-wS0K6e9Z81vZGXeIIqaP3qo7Xpl0rvhvsv87IQwz7hyphenhyphenmkCcNN4InGBX0WtaK9De94fkzBMFzpGNzPd89a8IBM6GlvaibnThwfo2g/s1600-h/14.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 283px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE18vf8DrgvU2ZQzA4lgjvcOFgYn6BvcWc4KMz0-wS0K6e9Z81vZGXeIIqaP3qo7Xpl0rvhvsv87IQwz7hyphenhyphenmkCcNN4InGBX0WtaK9De94fkzBMFzpGNzPd89a8IBM6GlvaibnThwfo2g/s400/14.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546301347440178" border="0" /></a>Observe que pressionando outra botoeira, estaremos enviando nível lógico alto no respectivo retorno.<br /></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVve2e9YNbjzGFDBLKMrsW4rOiaAM4XtQxCnO4wsQOygjUT_kQPSckbFejFzzLJ2gwje9JLrR6bc54rh8sX1EoHVkhXX9AsfJwkaKaDNHAaHkZj5QJdNBZLeG2Y77mlyo4Sd2udWBz-A/s1600-h/15.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 283px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVve2e9YNbjzGFDBLKMrsW4rOiaAM4XtQxCnO4wsQOygjUT_kQPSckbFejFzzLJ2gwje9JLrR6bc54rh8sX1EoHVkhXX9AsfJwkaKaDNHAaHkZj5QJdNBZLeG2Y77mlyo4Sd2udWBz-A/s400/15.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546298080952338" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;">Diagrama de Blocos<br /><br /></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSqxNQgh-AbjEWDoNmCazDKIcopygU-ADbT5Cy3YlYVp3CIb4GaoGoLqHYPm3Qzor43DQQGx-tNDolyVG4HUx5RNait3IFbputlNSN8OTHRMDAkWa7z1fZ7gK0zupuu16aAu_nOIGLZA/s1600-h/16.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 258px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSqxNQgh-AbjEWDoNmCazDKIcopygU-ADbT5Cy3YlYVp3CIb4GaoGoLqHYPm3Qzor43DQQGx-tNDolyVG4HUx5RNait3IFbputlNSN8OTHRMDAkWa7z1fZ7gK0zupuu16aAu_nOIGLZA/s400/16.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546283353770786" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnSBXBJA7b_SltglzkKvseG0xqd3YfXKDOUBF-Fe6G6ugp9vt11ufi6NAlp0NknZPtvXx-qaRe0Mx-dN5ZZk2L-fvU-YLMNpbsf0B-idfXU9Yvk46InZk4X5BPCL_ekvVQXS6Ahs6IqQ/s1600-h/17.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 258px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnSBXBJA7b_SltglzkKvseG0xqd3YfXKDOUBF-Fe6G6ugp9vt11ufi6NAlp0NknZPtvXx-qaRe0Mx-dN5ZZk2L-fvU-YLMNpbsf0B-idfXU9Yvk46InZk4X5BPCL_ekvVQXS6Ahs6IqQ/s400/17.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546281125635666" border="0" /></a><br /><span style="font-weight: bold;">Multiplexador<br /><br /></span><div style="text-align: justify;">O “multiplexador” é responsável por verificar as informações vindas dos controles, codificar em informações alfa-numéricas e multiplexar as informações.<br />Para realizar estas funções, utilizaremos um um micro-controlador. Este texto utiliza o PIC16F628 da MicroChip. Outros CI’s podem ser utilizados.<br /><span style="font-weight: bold;"></span></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhExB0ysP5DSVR9pxE33SrJ6V3dL9mnkiTBpftwpA3-uhu19iztNv9Tcver7P6sV88AAV4PhSy74k1l_xm5jvpk8IhdO65LLsVgGzKuJWbantrOnZF_XXqELSYcWFKUeKf3ffyn6fFWiA/s1600-h/18.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 256px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhExB0ysP5DSVR9pxE33SrJ6V3dL9mnkiTBpftwpA3-uhu19iztNv9Tcver7P6sV88AAV4PhSy74k1l_xm5jvpk8IhdO65LLsVgGzKuJWbantrOnZF_XXqELSYcWFKUeKf3ffyn6fFWiA/s400/18.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546275160885202" border="0" /></a>Precisamos alimentar o CI ligando o Vdd no barramento de 5V e o Vss no GND.<br /><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWm3gOz8iK73ZPr2R8dctSC4lHePdlCfMRpVdIOxSqz6Qnqyu658gKYshJSpARLGkO-bTU3e14lg1E1VWFMK43gIa4yX1OH2aBJWp-tqz4cpbYeb0OmLAF3iJkeBpCswioFHO15umOYA/s1600-h/19.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 256px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWm3gOz8iK73ZPr2R8dctSC4lHePdlCfMRpVdIOxSqz6Qnqyu658gKYshJSpARLGkO-bTU3e14lg1E1VWFMK43gIa4yX1OH2aBJWp-tqz4cpbYeb0OmLAF3iJkeBpCswioFHO15umOYA/s400/19.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546009663143522" border="0" /></a>Os pinos de transmissão e recepção são determinados. Vamos separar o de transmissão que deverá enviar as informações de saída para o modulador de RF (rádio-frequência).<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWhQR0x4Loq7FTGXZh_JCuz7FxMR5m6iDZvQ7e2Q1E-LxcckcuscBVo3EzVnm2TKTk18GN4zOoV-5AygDOKw3RVLNRjfnAT6LJfdQGAm22Fa2YHRaj8RqqjyzXmWXboK1m64DByrtfgg/s1600-h/20.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 256px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWhQR0x4Loq7FTGXZh_JCuz7FxMR5m6iDZvQ7e2Q1E-LxcckcuscBVo3EzVnm2TKTk18GN4zOoV-5AygDOKw3RVLNRjfnAT6LJfdQGAm22Fa2YHRaj8RqqjyzXmWXboK1m64DByrtfgg/s400/20.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268546002815652114" border="0" /></a>Este micro-controlador possui clock interno. No entanto, transmitir dados por RF exige muita precisão. Para garantir a precisão, utilizaremos um clock externo fornecido por um cristal.<br /><br /></div><br /><br /><br /><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj59UC7KRqZ11ixtCbvlwzghP731d_M-B0nyISY5gdU9sEWWF6c2_mehkUuMa2GuK4avS8xvfqju0fQ1W995gDIcSwJFLJwJy5cfHY5rH6vL8StUG7bj84y0OMpuJyklpce27tyka2Nyg/s1600-h/21.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 288px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj59UC7KRqZ11ixtCbvlwzghP731d_M-B0nyISY5gdU9sEWWF6c2_mehkUuMa2GuK4avS8xvfqju0fQ1W995gDIcSwJFLJwJy5cfHY5rH6vL8StUG7bj84y0OMpuJyklpce27tyka2Nyg/s400/21.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268545994848396498" border="0" /></a>Os pinos referentes ao clock também são determinados. Por este motivo, utilizaremos eles na função ocupando mais dois pinos.<br /></div><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHnl-5nLPVTaJ3jfySkpE5Gnzu7rLRD1LpC5aYyJXKUYRU6_g9gIdZXP_IHKoLBhEuF2YIemwlbQ7bgGtEQa-vRle_Gzku58MR874lX0podfNa_1EFZyDBFnX8OXl3dk08nhou4mOtVw/s1600-h/22.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 294px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHnl-5nLPVTaJ3jfySkpE5Gnzu7rLRD1LpC5aYyJXKUYRU6_g9gIdZXP_IHKoLBhEuF2YIemwlbQ7bgGtEQa-vRle_Gzku58MR874lX0podfNa_1EFZyDBFnX8OXl3dk08nhou4mOtVw/s400/22.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268545997399083282" border="0" /></a>Utilizaremos 4 dos pinos que sobraram como entrada para as informações do controle 1.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU4zx5dYixBfU3fVEQzf_3iNzbW-Ko6uUS8EyNmF_CT-rHLZWDJY8rNzwPdZp1oiO_pNNAsAjp9o3iNkpKfgM_IyuwUwkDENf5lFNTUVsa7RBwBweUFX8eLk1J1S_eZCLY3XMuQh8-OA/s1600-h/23.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 256px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU4zx5dYixBfU3fVEQzf_3iNzbW-Ko6uUS8EyNmF_CT-rHLZWDJY8rNzwPdZp1oiO_pNNAsAjp9o3iNkpKfgM_IyuwUwkDENf5lFNTUVsa7RBwBweUFX8eLk1J1S_eZCLY3XMuQh8-OA/s400/23.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268545989184861138" border="0" /></a><br />Repare que quando uma botoeira é pressionada, um nível lógico alto chega a um pino do CI.<br /></div><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgj0QlPBK13bdQjjEh-XPAwayWx3FkhjNhQBT45ME4FqD_lEMvN1w6SgR4ayX-bZA4EQhknpgRrtt8K9ePJMz19N-QyRSzvA_UbZOy4RerS2DUGhdHqNhMWdNrK4xTYTWcUTmipfF-EWA/s1600-h/24.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 256px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgj0QlPBK13bdQjjEh-XPAwayWx3FkhjNhQBT45ME4FqD_lEMvN1w6SgR4ayX-bZA4EQhknpgRrtt8K9ePJMz19N-QyRSzvA_UbZOy4RerS2DUGhdHqNhMWdNrK4xTYTWcUTmipfF-EWA/s400/24.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268545631581276658" border="0" /></a>Uma observação interessante é que quando as botoeiras não estão pressionadas, os pinos estão flutuando deixando o sistema indeterminado.<br /><br /><br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8yrMaSENxYAfJ4svSm32KuP_XDQxiiHwttx4ex7HbgA2D1mMmfAzY9FZ8GBgaYJGTrngVKpLPOc12p9mZPeriSd3SoYNAANoPsBFPoTo-vJGwLc8NSODHfEpnozDgWwz5ZzWE7rqjnw/s1600-h/25.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 256px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8yrMaSENxYAfJ4svSm32KuP_XDQxiiHwttx4ex7HbgA2D1mMmfAzY9FZ8GBgaYJGTrngVKpLPOc12p9mZPeriSd3SoYNAANoPsBFPoTo-vJGwLc8NSODHfEpnozDgWwz5ZzWE7rqjnw/s400/25.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268545628105495458" border="0" /></a>Uma maneira de garantir o nível lógico baixo é inserindo resistores no circuito.<br />Por último, precisamos determinar a operação do micro-controlador, ou seja, programá-lo.A programação é tópico de outro encontro. Para não ficar vago, vamos realizar uma programação em “portugol” para este circuito. Dessa forma, ficará fácil compreender o que estamos fazendo<br /></div><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd-Q8jUMCx6di21RsBHjgqG9yjQJknbWkH3pC9AMfEtnVi9xPz8lknzGhNf8MLq_QJk0lOW9kyY9vpwxnI_pxc27UvP9MXsY0XwV6YHt5Gh74Ic6uhyTkkqsYRt00wKAc2rpKv8AM0ag/s1600-h/26.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 256px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd-Q8jUMCx6di21RsBHjgqG9yjQJknbWkH3pC9AMfEtnVi9xPz8lknzGhNf8MLq_QJk0lOW9kyY9vpwxnI_pxc27UvP9MXsY0XwV6YHt5Gh74Ic6uhyTkkqsYRt00wKAc2rpKv8AM0ag/s400/26.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268545621176334050" border="0" /></a><br />Entrada A2 igual a frente<br />Entrada A3 igual a direita<br />Entrada A4 igual a esquerda<br />Entrada A5 igual a ré<br />Se (frente == baixo e direita == baixo e esquerda == baixo e ré == baixo)<br /><br />Enviar a<br /><br /><span style="color: rgb(153, 153, 153);"><span style="color: rgb(0, 0, 153);">/* "a" manda o robô 1 parar */</span><br /><br /></span>Se (frente == alto e direita == baixo e esquerda == baixo e ré == baixo)<br /><br />Enviar b<br /><br /><span style="color: rgb(0, 0, 153);">/* "b" manda o robô 1 girar os dois motores para frente */<br /><br /></span>Se (frente == baixo e direita == alto e esquerda == baixo e ré == baixo)<br /><br />Enviar c<br /><br /><span style="color: rgb(0, 0, 153);">/* "c" manda o robô 1 girar apenas o motor direito para frente */<br /><br /></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(0, 0, 153);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);">As informações enviadas “a”, “b”, “c” ... são um conjunto de bits que representam esses caracteres no sistema alfa-numérico (já comentamos sobre isto no primeiro encontro). O robô estará programado a responder de acordo com estas informações.</span></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 153);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);">No entanto, precisamos inserir as informações em uma portadora de alta frequência para que a informação consiga ser enviada pelo ar.</span></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 153);"></span></div><span style="color: rgb(0, 0, 153);"><br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 0);">Diagrama de Blocos</span><br /></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw1MDbRiwqbu-2bTW1I-1Kz2LQDzKMvUVDeYOckl5xIdF9lhvUAnYNG8AdQfoU_YyR5CET7a6waBfRjMGJ5rE-FKNJSzTdBDMzPnHnM4CCQ9qqT8PK5UX3fPNVUIJ3TLGSARSSuzYNpw/s1600-h/27.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 258px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw1MDbRiwqbu-2bTW1I-1Kz2LQDzKMvUVDeYOckl5xIdF9lhvUAnYNG8AdQfoU_YyR5CET7a6waBfRjMGJ5rE-FKNJSzTdBDMzPnHnM4CCQ9qqT8PK5UX3fPNVUIJ3TLGSARSSuzYNpw/s400/27.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268545624958274258" border="0" /></a><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7OJITdGnpeO7VcwYemYXyI7z7GtfkFv4zyHPHTGJW_doZab_dFgIRQWNVI70DoEKAs0SvuVjbcjRPooMD3BH7zhC-JVgncLZNvVGecdr14SXZQxw_HdvcM_d74VkCOua4aMM6q_PIEQ/s1600-h/28.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 258px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7OJITdGnpeO7VcwYemYXyI7z7GtfkFv4zyHPHTGJW_doZab_dFgIRQWNVI70DoEKAs0SvuVjbcjRPooMD3BH7zhC-JVgncLZNvVGecdr14SXZQxw_HdvcM_d74VkCOua4aMM6q_PIEQ/s400/28.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268545094520556002" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;">Modulador</span><div style="text-align: justify;">O modulador, também conhecido como módulo de RF, é vendido pronto. Utilizamos um da KMark pela facilidade e preço.<br /></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnDCeTEJ5aRDHQl0Y423EmmVM3bQBvMZc2_9XX46ckP3s6ZV335cvgKA7Qpld-4jJ9GkAH9bR8Vcw0PwlIBbK-7qjH6bix52utr04Q7H2fqXaGgmwkBcuAlPcS7epsO4HOBuB9DJsAPQ/s1600-h/29.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 69px; height: 123px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnDCeTEJ5aRDHQl0Y423EmmVM3bQBvMZc2_9XX46ckP3s6ZV335cvgKA7Qpld-4jJ9GkAH9bR8Vcw0PwlIBbK-7qjH6bix52utr04Q7H2fqXaGgmwkBcuAlPcS7epsO4HOBuB9DJsAPQ/s400/29.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268545090131498514" border="0" /></a><a href="http://www.laipac.com/rf-transmitters.htm">Laipac Tech</a><br /><a href="http://www.davehouston.net/modules.htm">RF MODULES</a><br /><br />Precisamos apenas alimentar corretamente. O circuito modula a informação presente no pino data. É necessário uma antena conectada no pino ant para enviar para os robôs.<br />O projeto da antena é simples. Apenas um pedaço de fio rígido. Acredito que dobras ou voltas podem gerar alta impedância atenuando o sinal a ser enviado.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRy8_hzo4Y-Y1bHHaLS7v-o6-0Z5aKNT-A6aG3gi_0Ut1tWdtFA9Tc95AN7BUDmwnD04qZpPzAQa_7KI1xPhr5BHRT-PKFDgiv0nFQz5XrpX0j0JD2OZhxRYjpPQueo1ubVhrfBhGIRg/s1600-h/30.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 147px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRy8_hzo4Y-Y1bHHaLS7v-o6-0Z5aKNT-A6aG3gi_0Ut1tWdtFA9Tc95AN7BUDmwnD04qZpPzAQa_7KI1xPhr5BHRT-PKFDgiv0nFQz5XrpX0j0JD2OZhxRYjpPQueo1ubVhrfBhGIRg/s400/30.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268545076445147394" border="0" /></a>O tamanho do fio pode ser determinado conhecendo a frequência da portadora.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6kNz6-Jt1yTuBrgdJ1GzN34CeA0Gr6-quzgO8gCKkIcb5sPD5Czk8a9gbN5gzWJUQmbB97f34IMtQSFNPnPTwazeM99gO7nK_nCdlWxL-KlMkRIcGWmYcsbmKpiBrmxUYoLE0xrsOwg/s1600-h/31.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 278px; height: 250px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6kNz6-Jt1yTuBrgdJ1GzN34CeA0Gr6-quzgO8gCKkIcb5sPD5Czk8a9gbN5gzWJUQmbB97f34IMtQSFNPnPTwazeM99gO7nK_nCdlWxL-KlMkRIcGWmYcsbmKpiBrmxUYoLE0xrsOwg/s400/31.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268545071578892034" border="0" /></a>Onde V é a velocidade da luz em m/s e f a frequência da portadora em Hz.<br /><span style="text-decoration: underline;"></span><br /><span style="text-decoration: underline;"></span><br /><div style="text-align: justify;">Para os valores de 315MHz e 434MHz, o comprimento da antena é muito grande. Podemos dividir o valor obtido de d por 2, 4 ou 8.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;">Devemos evitar ângulos retos e agudos nas trilhas da placa de circuito impresso (pelo mesmo motivo, evitar impedâncias).<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Conclusão<br /></span><br />As informações citadas neste encontro são a base para o projeto de um transmissor faltando apenas a programação.<br /><br />Trabalho de Fiorelo R. C. Filho<br /><span style="font-weight: bold;"></span></div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-23066857530722282832008-11-14T09:58:00.024-02:002008-11-14T15:04:14.415-02:00MotoresTrabalho apresentado por Fiorelo R. C. Filho na IV Olímpiada de Robôs<div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-size:180%;"><span style="font-weight: bold;">Motores</span></span><br /><br />Um bom ponto de partida para o projeto é na determinação do tipo de motor a ser utilizado. O dimensionamento da carcaça e o projeto da placa lógica dependem desta decisão.<br />Existem dois tipos ideais para esta aplicação: os motores de corrente contínua e os de passo.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYekRKe3Ai-dE3ZFGorYZhtGStyA269cviuzDMrG2dvs0ZXVdt6dxrIlPBxF-V_RTzmiRkzr23WKZd0YlXzDPWY3ZBXYEFgdRGs4RgzIQbJ-2f3_gMVB4PT_27Uj3UncRqDPcYZels4A/s1600-h/1.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 265px; height: 187px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYekRKe3Ai-dE3ZFGorYZhtGStyA269cviuzDMrG2dvs0ZXVdt6dxrIlPBxF-V_RTzmiRkzr23WKZd0YlXzDPWY3ZBXYEFgdRGs4RgzIQbJ-2f3_gMVB4PT_27Uj3UncRqDPcYZels4A/s400/1.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268500551428476002" border="0" /></a><br /><br /><div style="text-align: center;"><b><span style="font-size:180%;">Motor CC</span></b></div><div style="text-align: center;">X<br /><br /><span style="font-weight: bold;font-size:180%;" >Motor de Passo</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3IrLimGDqVpe1wLI6EL0e27e15VdAqmUbFKB2-Yzrd35Oy8kmzhhPpBrUand0o_lyGUbPPVE65WhFQm7sMDRPEdg1R2bViIhEehN4rad_445k46UMdJpFNyT8IVBiG86Iq6ZTTfizEw/s1600-h/2.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 271px; height: 197px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3IrLimGDqVpe1wLI6EL0e27e15VdAqmUbFKB2-Yzrd35Oy8kmzhhPpBrUand0o_lyGUbPPVE65WhFQm7sMDRPEdg1R2bViIhEehN4rad_445k46UMdJpFNyT8IVBiG86Iq6ZTTfizEw/s400/2.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268499730978377730" border="0" /></a></div></div><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Motores de Passo<br /></span><br />• Oferecem precisão.<br />• Podemos determinar a velocidade de rotação.<br />• É possível travar o motor em determinada posição.<br />• Não geram ruídos por não possuírem comutadores.<br />• Controle Complexo.<br />• A lógica de controle varia de motor para motor.<br />• Dificuldade de obtenção<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1-H2qQKOyN4kK0GIhoGAFEeFSszF-zpcOX5FZTP6VD_bBLFonIzGy4VHj5qVg9QksC0oof9HnKHel9gagDUtRDqSWEf4DploJSJIm-FHp9ZzWPwQTzHhKY_P1SjQ8F-Eb4FbIxj_5WQ/s1600-h/3.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 363px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1-H2qQKOyN4kK0GIhoGAFEeFSszF-zpcOX5FZTP6VD_bBLFonIzGy4VHj5qVg9QksC0oof9HnKHel9gagDUtRDqSWEf4DploJSJIm-FHp9ZzWPwQTzHhKY_P1SjQ8F-Eb4FbIxj_5WQ/s400/3.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268499725916367346" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinCvaEMCCns9uIZsqVd8syk4F5uw0twboyUL5qTUYhrgTcD6qEVaadaLRpYJcKUKHnhG6Fgl-k_EagrkfjtRSP6fWSyK5pwF-GMk36yx6JuE7GNYFqDBNkPrdflMMqNai6R5EXRA12Yw/s1600-h/4.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 363px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinCvaEMCCns9uIZsqVd8syk4F5uw0twboyUL5qTUYhrgTcD6qEVaadaLRpYJcKUKHnhG6Fgl-k_EagrkfjtRSP6fWSyK5pwF-GMk36yx6JuE7GNYFqDBNkPrdflMMqNai6R5EXRA12Yw/s400/4.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268499723590740578" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYgo4pBHkC5gAgNYtnz9E_9JLenxzWS3vtz5wqUBIXOFJE4IG5gWaJZctE44kg_xT6U7bkgjxDlpXwmAlz-FVSwopjpkyG4ZsUTaChRyfRBmh0Pzp67erhsbM5M99yqGFw5UqESQjIDw/s1600-h/5.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 363px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYgo4pBHkC5gAgNYtnz9E_9JLenxzWS3vtz5wqUBIXOFJE4IG5gWaJZctE44kg_xT6U7bkgjxDlpXwmAlz-FVSwopjpkyG4ZsUTaChRyfRBmh0Pzp67erhsbM5M99yqGFw5UqESQjIDw/s400/5.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268499723518981314" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK3BBdAoLlB3C9Cf2oWvaja7kUE-_uwUgSuBDQDZf5JNBKiaOLFB3B81GPGwQ61zTt8qr0r9q40wdMgeSUzzfwXpCCCCmXTSPGPw5-UdhjSVXw0c-hNgnzcovo7CnwN9GseeIdlTQg5w/s1600-h/6.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 363px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK3BBdAoLlB3C9Cf2oWvaja7kUE-_uwUgSuBDQDZf5JNBKiaOLFB3B81GPGwQ61zTt8qr0r9q40wdMgeSUzzfwXpCCCCmXTSPGPw5-UdhjSVXw0c-hNgnzcovo7CnwN9GseeIdlTQg5w/s400/6.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268499712378088674" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><br />O grupo que optar por passo deve primeiro entender a lógica dos motores escolhidos para depois projetar o controle.<br /><br />Podemos encontrar motores de passo em impressoras, drives de disquetes, CD-rom...<br />• Não oferecem precisão.<br />• Dificuldade para variar a velocidade.<br />• Travar o motor é um processo complicado e ineficiente.<br />• Possuem comutador, ou seja, geram ruído.<br />• Controle Simples.<br />• Facilidade de obtenção.<br /><br />O sentido de rotação depende do sentido da corrente que passa pelo motor.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioIFdj6Eo7GzOWKeht-TYiKh9_2uRYumVKZzwLVBNTg2n-smZo8gHpWscFKhFHDtmxOKt7b8S9U4EVzCx3zQTI_hoAUjxFAhAwfHkIYn0uJ-6AWd-1AW_POJ6cga941VmR3r28GxKCYw/s1600-h/7.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 307px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioIFdj6Eo7GzOWKeht-TYiKh9_2uRYumVKZzwLVBNTg2n-smZo8gHpWscFKhFHDtmxOKt7b8S9U4EVzCx3zQTI_hoAUjxFAhAwfHkIYn0uJ-6AWd-1AW_POJ6cga941VmR3r28GxKCYw/s400/7.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268499265939613090" border="0" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Existe uma topologia conhecida como ponte H capaz de controlar o sentido da corrente em determinadas cargas. A idéia é simples. Imagine 4 chaves ligadas de acordo com a figura abaixo.<br /><br />Agora, imagine que dois pinos, pino A e pino B de um micro-controlador, estão controlando as chaves.O A, quando em nível lógico baixo, abre as chaves J1 e J2, e quando em alto, fecha as chaves.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIFeuScLABFUM6vpCEenipFbdgx9fkKGgZgs3IfChQRZLEhLJHCUCmK46ggNvsm0FnJpkQJ9iAticzIKpeFEiBWTlxx0jaVHq9e_gJg5okjy8im2yreBx1eN-7ow0xqNki6ZYsdL_abg/s1600-h/8.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 189px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIFeuScLABFUM6vpCEenipFbdgx9fkKGgZgs3IfChQRZLEhLJHCUCmK46ggNvsm0FnJpkQJ9iAticzIKpeFEiBWTlxx0jaVHq9e_gJg5okjy8im2yreBx1eN-7ow0xqNki6ZYsdL_abg/s400/8.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268502637497901410" border="0" /></a><br /><br /></div>Repare, então, que as saídas A e B estão inicialmente em nível lógico baixo (0).<br />Vamos comutar a saída A para alto (1).<br />Temos que o motor esta alimentado e com um sentido de rotação anti-horário.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMwOykmOOt2pFbHzYUvl8Vhhn8ZJEF5YNNyykanFjLmGAzUuCpuswDr1UPg6YGvA7E6j909HCMJT7ZI3Dc99DBfgas6thtQwOJowOKMky1nKPjDJLHNmro6ZiMeoNZrAuODtuLM5nijg/s1600-h/9.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 189px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMwOykmOOt2pFbHzYUvl8Vhhn8ZJEF5YNNyykanFjLmGAzUuCpuswDr1UPg6YGvA7E6j909HCMJT7ZI3Dc99DBfgas6thtQwOJowOKMky1nKPjDJLHNmro6ZiMeoNZrAuODtuLM5nijg/s400/9.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268499260147658258" border="0" /></a><br />Vamos agora voltar com o pino A para 0.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp0NxKXGsIaUV3fExFR3XnOP7wh50PPHhXjVtO8XLdoqIZn-bFCBAmjoNwT2ADWVVKCI1KpBj6DUqSkKC88tfJf64wNo_EmVQUzWEat0e8b0JqOkwJ5XXiTl3qEKouoxBxEfHvDlRs2g/s1600-h/8.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 189px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp0NxKXGsIaUV3fExFR3XnOP7wh50PPHhXjVtO8XLdoqIZn-bFCBAmjoNwT2ADWVVKCI1KpBj6DUqSkKC88tfJf64wNo_EmVQUzWEat0e8b0JqOkwJ5XXiTl3qEKouoxBxEfHvDlRs2g/s400/8.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268499263608852546" border="0" /></a><br /><br /><div style="text-align: justify;">Com o pino A em 0, podemos comutar o B para 1, fechando assim as chaves J3 e J4.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifBZMQlYBAZJjEmYlX4hJWYKPglsOa4V5zWwKy-d6lpbEFlLPxhw1sA4dohBlARIGut4ImrRsrFKPJPpu-UkTz9CSS76BHkHG0NTRZEMNM2j6_QfgW4TS_NZ_0aSc3EMP-PO2eeYCKLQ/s1600-h/hhh.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 189px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifBZMQlYBAZJjEmYlX4hJWYKPglsOa4V5zWwKy-d6lpbEFlLPxhw1sA4dohBlARIGut4ImrRsrFKPJPpu-UkTz9CSS76BHkHG0NTRZEMNM2j6_QfgW4TS_NZ_0aSc3EMP-PO2eeYCKLQ/s400/hhh.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268504047026198354" border="0" /></a>Um mecanismo desse tipo pode então controlar o sentido da corrente, e consequentemente, o sentido de rotação.<br />Pode também determinar se o motor esta em movimento ou parado.<br />Uma terceira conclusão é que, se por um erro, as chaves fecharem todas ao mesmo tempo, estaremos “curtocircuitando” a fonte e isso é um problema grave.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy09ZGAYW34KmW65Vxpht1bP70cbAlnW21uYM0AfJhDovGwBbcpyoxyJci7MSy5rFhkrOStz0FwR2Dy_UjlIBKjAPCfo2zeWxUH7RFiGbDOTGCii78ysG36Q3H428m0xSB3kTLcd1OEA/s1600-h/10.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 189px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy09ZGAYW34KmW65Vxpht1bP70cbAlnW21uYM0AfJhDovGwBbcpyoxyJci7MSy5rFhkrOStz0FwR2Dy_UjlIBKjAPCfo2zeWxUH7RFiGbDOTGCii78ysG36Q3H428m0xSB3kTLcd1OEA/s400/10.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268499252920897442" border="0" /></a><br /><br /></div><br /><span style="font-weight: bold;">Motores CC</span><br />Os motores CC, por mais parecidos que sejam, apresentam rendimentos diferentes. Portanto, como fazer para andar em linha reta?<br /><div style="text-align: justify;">Mudar a velocidade de motores CC não fornece um bom resultado. Portanto, uma dica interessante é tentar achar um par de motores parecidos para cada módulo.<br />O equipamento utilizado para medir a rotação é chamado de tacómetro.<br /><br />Os tacómetros funcionam, geralmente, tanto por reflexão de um feixe de luz quanto por contato.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhofy6ySsIkN9twU3xnphkma71r5vicjlQJKE-1j60p1b-mDbJCTT1nSEkdLhyphenhyphenw_PxAfRcf6ISkLnyCOFmbzr161NRV48ZaFCHUJHGG2zKu7rurNbV0Hu87qTj1LBQeHvdHjvjgGBGijA/s1600-h/11.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 54px; height: 130px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhofy6ySsIkN9twU3xnphkma71r5vicjlQJKE-1j60p1b-mDbJCTT1nSEkdLhyphenhyphenw_PxAfRcf6ISkLnyCOFmbzr161NRV48ZaFCHUJHGG2zKu7rurNbV0Hu87qTj1LBQeHvdHjvjgGBGijA/s400/11.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268499248996879874" border="0" /></a><br />O LEENER da UFJF possui alguns instrumentos que podem ser utilizados mediante um laboratorista responsável.</div><br /><br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJqVOE-BLVxxFQvQuRACKrRBVgDr1EGZUc7WMjR_cESIgOMJuJqogj0tWQ1-XhHMXneXMWwkz8T3SxNZGlviCDKOplPPysq10ZvAzMyxmSXXHkNFy7in9CIfRIquqDu89YcgVBid6nLw/s1600-h/12+lado+esquerdo.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 83px; height: 112px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJqVOE-BLVxxFQvQuRACKrRBVgDr1EGZUc7WMjR_cESIgOMJuJqogj0tWQ1-XhHMXneXMWwkz8T3SxNZGlviCDKOplPPysq10ZvAzMyxmSXXHkNFy7in9CIfRIquqDu89YcgVBid6nLw/s320/12+lado+esquerdo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268496498104722258" border="0" /></a>Por Feixe de Luz<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi84aq9pVHMFSIeTUkx8-wceDOhE91BDPXD4Q8K0Yd0jtfD1qybpv4LXgzfsl6J1yLDhIS-Y8BoUR-EX0NUq9DzKhLMegr3t4HPM85bEJlpjaAgZ_00CgpEGs3ixfle2mcai4c9qBQtvA/s1600-h/12+lado+direiro.png"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 400px; height: 115px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi84aq9pVHMFSIeTUkx8-wceDOhE91BDPXD4Q8K0Yd0jtfD1qybpv4LXgzfsl6J1yLDhIS-Y8BoUR-EX0NUq9DzKhLMegr3t4HPM85bEJlpjaAgZ_00CgpEGs3ixfle2mcai4c9qBQtvA/s400/12+lado+direiro.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268496592032913826" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div style="text-align: right;"><br /><br /><br /><br /><br />Por contato<br /><br /><br /></div><div style="text-align: justify;">Mesmo assim, provavelmente o equipamento não terá uma trajetória retilínea. Devemos utilizar de algum artifício para modificar a velocidade, só que agora, um ajuste mais fino.<br />Temos duas possibilidades para isso, modificar a resistência “interna” da máquina e fornecer uma tensão pulsada, modificando a largura dos pulsos (PWM).</div><br /><br /><div style="text-align: justify;">A figura abaixo é uma modelagem simplificada de um motor CC. A velocidade de rotação esta diretamente ligada à tensão de alimentação e à resistência interna da máquina. Podemos então aumentar a resistência interna do motor mais veloz acrescentando ao sistema um resistor<br /></div><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWJX0TiIGhPBR8uwt2SkPcaRrOrMlz2z7SbsETsA6DMHaGDf1qYUAzpEiA2qztQpkujtxLKK_JkOkaRcx3qi2roYKiH7HiOLYn43ASp6dL8HMaAm0_HmlV3VLy17T3a2yvQMKNQr4sWw/s1600-h/13.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 154px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWJX0TiIGhPBR8uwt2SkPcaRrOrMlz2z7SbsETsA6DMHaGDf1qYUAzpEiA2qztQpkujtxLKK_JkOkaRcx3qi2roYKiH7HiOLYn43ASp6dL8HMaAm0_HmlV3VLy17T3a2yvQMKNQr4sWw/s320/13.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268496293207537298" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6rp5O67h2FZLA5Od80_YUYsVdBhzTIM3lYk1xcnR_CPUFijdbjCke_sI9e7562LWjKLYOP4MC38rt4hazGsYP4t6Ji1TTFE0icqhQkab72jarYRDncN4dyk1oPVnlXcB-xcVypcujXQ/s1600-h/14.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 154px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6rp5O67h2FZLA5Od80_YUYsVdBhzTIM3lYk1xcnR_CPUFijdbjCke_sI9e7562LWjKLYOP4MC38rt4hazGsYP4t6Ji1TTFE0icqhQkab72jarYRDncN4dyk1oPVnlXcB-xcVypcujXQ/s320/14.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268494520347749698" border="0" /></a><br /><br />E qual o valor desse resistor?<br />É bem baixo, geralmente menor que 30 ohms.<br />Devemos determinar empiricamente?<br />Sim, mas podemos utilizar um potenciômetro, ou seja, um resistor variável.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJh1Mi20tsmG8JXMffppSyHqgcAYMh61pVYVgDglCtmHRrKseqBKr3godJdUYXjNsExKCHlBKwGnAPRy7vDCUSFu31lPKkI0ffa1J84bN6t8o-xO8quF24-_gUWuvUCOhph2v6-H7BTQ/s1600-h/15.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 154px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJh1Mi20tsmG8JXMffppSyHqgcAYMh61pVYVgDglCtmHRrKseqBKr3godJdUYXjNsExKCHlBKwGnAPRy7vDCUSFu31lPKkI0ffa1J84bN6t8o-xO8quF24-_gUWuvUCOhph2v6-H7BTQ/s320/15.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268494515062443506" border="0" /></a><br /><br />Os potenciômetros comerciais de valores mais baixos são de 100 ohms. São altos para trabalhar de 0 a 15 ohms. Para resolver este problema, podemos associar um resistor de baixo valor em paralelo.<br /><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSIgRXbsnCKiLKv5DHIL8pGJCA8eW-4s8SRbqKLJv3LJDIt09_nyCeaEiWnfIDQVOO8zZUhsUFaWh11_Psb2UVJZSU7DNb7N-gdjDpmJYQahnXnv8UP7zoj40dDB9hX2YCpj73V4O-KA/s1600-h/hhh.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 193px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSIgRXbsnCKiLKv5DHIL8pGJCA8eW-4s8SRbqKLJv3LJDIt09_nyCeaEiWnfIDQVOO8zZUhsUFaWh11_Psb2UVJZSU7DNb7N-gdjDpmJYQahnXnv8UP7zoj40dDB9hX2YCpj73V4O-KA/s400/hhh.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268506771085114354" border="0" /></a>Ajustando o potenciômetro, podemos regular um motor com o outro e forçar o equipamento a andar em linha reta.<br /><div style="text-align: justify;"> Este artifício é utilizado para calibrar o robô mas não nos permite modificar sua velocidade quando estiver em funcionamento.<br /></div></div><div style="text-align: justify;"><br /><br />Para modificar a velocidade em funcionamento, temos uma alternativa interessante chamada de PWM.<br />A idéia é alimentar o motor com uma fonte pulsada onde podemos variar a largura do Ton e Toff.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLSYoacLnrAeykIhFaqhRdv0F_SMEkZXevaz4AtZLi6JmEA1Wb1OpnMrJ0f1j8rKSnW8ntPo6vUo8EMXbzni_JStc4AWk14UFlVsQszSBvFUxz-LYGsNFZb41S4ue9kHx130UjNKFm2g/s1600-h/16.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 114px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLSYoacLnrAeykIhFaqhRdv0F_SMEkZXevaz4AtZLi6JmEA1Wb1OpnMrJ0f1j8rKSnW8ntPo6vUo8EMXbzni_JStc4AWk14UFlVsQszSBvFUxz-LYGsNFZb41S4ue9kHx130UjNKFm2g/s320/16.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268494508869991458" border="0" /></a></div><br />O motor é indutivo e leva algum tempo pra carregar e descarregar.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgcKPIXEn-4wgmo2MIckQip56YqzZhWunkaO7JCKgs0nYGzgvd9qrOHHQQWICPJjZwnjF3tqkfQI86feAiISg1Q69HZADz3dvfyRuFToy6shu5HgIa1W7LRf7ZlXsnBgUrWzq1kmtSlg/s1600-h/17.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 114px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgcKPIXEn-4wgmo2MIckQip56YqzZhWunkaO7JCKgs0nYGzgvd9qrOHHQQWICPJjZwnjF3tqkfQI86feAiISg1Q69HZADz3dvfyRuFToy6shu5HgIa1W7LRf7ZlXsnBgUrWzq1kmtSlg/s320/17.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268494508546316322" border="0" /></a><br /><br /><div style="text-align: justify;">Repare que o motor, dependendo da frequência do chaveamento, não consegue carregar nem descarregar completamente, forçando o movimento constante sem fornecer a maior rendimento.Vamos considerar que ele esta sendo alimentado com um Vmédio.</div> <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTpj34hiTALYzTIlJyI8GhX8BoQSURnR_yE1t55W8oUVF41EsfVtg43mzHQvs3xkMCt-3OBmleZ-wLjm-J9Fm_HQ85Lw5TTDrmgiYxrzY8SrrfKcQTJDUSK57AMNgIRqF_C8GL3vVVHw/s1600-h/18.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 114px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTpj34hiTALYzTIlJyI8GhX8BoQSURnR_yE1t55W8oUVF41EsfVtg43mzHQvs3xkMCt-3OBmleZ-wLjm-J9Fm_HQ85Lw5TTDrmgiYxrzY8SrrfKcQTJDUSK57AMNgIRqF_C8GL3vVVHw/s320/18.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268493154165221634" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Se aumentarmos o tempo de Ton e reduzirmos o de Toff, podemos alterar o V-médio.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEji4nifrvluBB8IIEul_J7UIphb_2KySlPq5dMm-h1CUQ5b_F8chnX1iqu6BG9R0YNAb9I-YbAp9c7M_BFX6E_IUCz3Mm_k_2qxm3AXPHisoMHL6FJeVI2N9FUK0y9x08IkgIEulVcnYw/s1600-h/hhh.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 142px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEji4nifrvluBB8IIEul_J7UIphb_2KySlPq5dMm-h1CUQ5b_F8chnX1iqu6BG9R0YNAb9I-YbAp9c7M_BFX6E_IUCz3Mm_k_2qxm3AXPHisoMHL6FJeVI2N9FUK0y9x08IkgIEulVcnYw/s400/hhh.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268507943804532834" border="0" /></a>Esse recurso é conhecido por PWM e é geralmente implementado no SoftWare. Podemos também pensar em PWM por HardWare.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Redução</span><br /><br /><br />Os motores CC oferecem, no eixo do motor, alta velocidade e baixo torque. Podemos utilizar engrenagens para reduzir a velocidade e aumentar o torque.<br /><br /></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgPOvYPbNMjnldoAdhSMYEgG_Jr677AgwQA2tz6d_ov7Ca1yM8Mtaacewlyfj9VHDhR6qfS0ljYuiFtpkfHG-M5CEIg4NS8vRh5V87znsA7rozu18i2NbpdVkCM3M8kEnBiP-u7VctUw/s1600-h/hhh.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 242px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgPOvYPbNMjnldoAdhSMYEgG_Jr677AgwQA2tz6d_ov7Ca1yM8Mtaacewlyfj9VHDhR6qfS0ljYuiFtpkfHG-M5CEIg4NS8vRh5V87znsA7rozu18i2NbpdVkCM3M8kEnBiP-u7VctUw/s400/hhh.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268498162570407506" border="0" /></a><br /><span style="font-size:130%;"><br /><br /></span><div style="text-align: center;"><br /></div><br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhro4dWZR1iqARj2nQvynTdm35yppK81hNWym66F20jhJ4mMiB3XjCcqbY6frbfcoAitlHSS7dcurojbV-HGqKV6gCtFMa49vHU1D20becIoMywEdKQdKqCRml0YCDt7d5DBlvtKQCvKw/s1600-h/19.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 194px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhro4dWZR1iqARj2nQvynTdm35yppK81hNWym66F20jhJ4mMiB3XjCcqbY6frbfcoAitlHSS7dcurojbV-HGqKV6gCtFMa49vHU1D20becIoMywEdKQdKqCRml0YCDt7d5DBlvtKQCvKw/s320/19.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268493127781282818" border="0" /></a><span style="font-size:130%;">Servo motor de antena parabólica<br /><br /></span></div><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwPdCi-KwByQad-6jQ1vQF-tG1IGZ6l57bUpWGmZzBA3DGygcvegAskcsLmnL7MY4Nuk48O6SEqsDhwHAVkSSsSGMklcEY3sselV-mK5sKlMg3s_RrNhrgK-mgtFlonxF8YBmndAVHQw/s1600-h/20.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 190px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwPdCi-KwByQad-6jQ1vQF-tG1IGZ6l57bUpWGmZzBA3DGygcvegAskcsLmnL7MY4Nuk48O6SEqsDhwHAVkSSsSGMklcEY3sselV-mK5sKlMg3s_RrNhrgK-mgtFlonxF8YBmndAVHQw/s320/20.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268493121250292242" border="0" /></a><span style="font-size:130%;">Servo motor de antena parabólica</span><br /></div><br /><br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFXrSSVqkFuZXPMp2ERf3uxzbSUf7qdOhgowNIGWJC4F4CMsw5DgjA8Sx2PcCCrFOy5n5w_XxygHGUIkf-ldbMspTfStHalWhlcEyCANAVyUa_OKkYmM0w6iD2NpXLKlPiNRshHHuT2A/s1600-h/21.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 185px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFXrSSVqkFuZXPMp2ERf3uxzbSUf7qdOhgowNIGWJC4F4CMsw5DgjA8Sx2PcCCrFOy5n5w_XxygHGUIkf-ldbMspTfStHalWhlcEyCANAVyUa_OKkYmM0w6iD2NpXLKlPiNRshHHuT2A/s320/21.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268493112720685858" border="0" /></a>www.solarbotics.com<br />www.tato.com.br<br /><br /><br /><div style="text-align: justify;">Com um bom laboratório e um pouquinho de paciência e cola calha, podemos construir boas caixas de redução.<br /></div></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4f5WyvHjVK12CAaP0LWDxDvNcLpJHziVpVVF4qUylDgDkrsGnq4uZ48x7Kl2tE68Ngp0_JxwzScw067y7WFoYHonsojimMRynz7Aq7H0ibDZHlr8KNMDZ87ya1ogo3jaApUVU9z0oLA/s1600-h/22.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 235px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4f5WyvHjVK12CAaP0LWDxDvNcLpJHziVpVVF4qUylDgDkrsGnq4uZ48x7Kl2tE68Ngp0_JxwzScw067y7WFoYHonsojimMRynz7Aq7H0ibDZHlr8KNMDZ87ya1ogo3jaApUVU9z0oLA/s320/22.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268493085486271906" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL0f5-3SKngoiwWL4iqqPiOuH-muaJiiCqQp99_Lzt4-0IDt2SIcyFTG7lzf7x53CO7DoUPoL7tgCra0ldZn_JmpOL_0y9d9kACvqW3-0zlb_nBLNmLMnrIqkFY9KbVsclJtu6HT47oA/s1600-h/23+esquerda.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 253px; height: 253px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL0f5-3SKngoiwWL4iqqPiOuH-muaJiiCqQp99_Lzt4-0IDt2SIcyFTG7lzf7x53CO7DoUPoL7tgCra0ldZn_JmpOL_0y9d9kACvqW3-0zlb_nBLNmLMnrIqkFY9KbVsclJtu6HT47oA/s320/23+esquerda.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268492642874415682" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br />Primeiramente, desenhamos e<br />cortamos as “rodas” a partir das quais<br />faremos as engrenagens que havíamos<br />dimensionado previamente.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Após o corte, deveremos retificar a borda da roda resultante, utilizando-se para tal a própria furadeira como “torno improvisado”.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-DQPNaQU5JTjrgw2REU3l9qGwhkGdU2TxMgEW4pXDnZOSJ7uei6pM5PS523mTeo9_75dvFOlIhueVWx9e3leEbzkkcd6SgI4IhNmbNxMMwU8yBEsSdBkOZEBqszVbPiNOv0L3lNFD6g/s1600-h/24+e.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 251px; height: 256px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-DQPNaQU5JTjrgw2REU3l9qGwhkGdU2TxMgEW4pXDnZOSJ7uei6pM5PS523mTeo9_75dvFOlIhueVWx9e3leEbzkkcd6SgI4IhNmbNxMMwU8yBEsSdBkOZEBqszVbPiNOv0L3lNFD6g/s400/24+e.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268492382050367346" border="0" /></a>Finalmente fechamos a caixa de redução com uma tampa transparente para uma melhor visualização do conjunto, reparem na utilização de tubos de plástico como afastadores entre os parafusos de fixação, conforme mostra a figura.<br /><br /><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiwXg1LQSZfwB-omZThyphenhyphencNN_SKWb9OUj6g8uHCZETrnX6XQQIypY5-l-nDjyAFHir_-RW71sIrt9GIgBzybyXCMo22V_49L0lcgMWHN8ganw1b51h-_Zp7KdzZJA255RIPuULEWA6NoQ/s1600-h/25+e.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 251px; height: 209px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiwXg1LQSZfwB-omZThyphenhyphencNN_SKWb9OUj6g8uHCZETrnX6XQQIypY5-l-nDjyAFHir_-RW71sIrt9GIgBzybyXCMo22V_49L0lcgMWHN8ganw1b51h-_Zp7KdzZJA255RIPuULEWA6NoQ/s400/25+e.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268492383795016690" border="0" /></a>Para um melhor funcionamento das peças móveis de plástico, deveremos sempre lubrificá-las com vaselina em pasta ou graxa de silicone. Óleos e graxas derivadas de petróleo podem reagir quimicamente ao longo do tempo com os plásticos tornando-os quebradiços<br /></div><br /><span style="font-weight: bold;">Carcaça<br /><br /></span><div style="text-align: justify;">Fazer um croqui da estrutura pode poupar tempo e fornecer melhores resultados. Para isso, basta conhecer as medidas dos elementos e organiza-los no espaço disponível.<br /><span style="font-weight: bold;"></span><br /><span style="font-weight: bold;"></span></div><span style="font-weight: bold;"><br /></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhScI_INCJ4V5gWPyjMA5ZLxPukQKHNXCyXHZ0fE9kD2K1Ubr1l-uCD2SAGa0396LLd-WdNB6MsPhLMXEYWfaMHP-eXijzNdh57mwWqzMTwbVqtwLlxpZUw86MCMRXMklXMUwJtRMXIlA/s1600-h/26.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 194px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhScI_INCJ4V5gWPyjMA5ZLxPukQKHNXCyXHZ0fE9kD2K1Ubr1l-uCD2SAGa0396LLd-WdNB6MsPhLMXEYWfaMHP-eXijzNdh57mwWqzMTwbVqtwLlxpZUw86MCMRXMklXMUwJtRMXIlA/s400/26.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268492380855020898" border="0" /></a>Neste projeto simulado, utilizaremos servos de parabólica. Por serem maiores, decidimos por dar preferência a eles junto com as rodas.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX4pQwEUghwSdTJR50JFIHzeF1g5t5_Sjz-p8GjF4PDf0S-aizyUR-julblsiMULDeWkruw8syRR3bpnFqTz4VvC7DOVmoO2n8_0aCmmPgojtFJREhdwVMFIrtX0irJfTTKqwQccqlNw/s1600-h/27.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 194px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX4pQwEUghwSdTJR50JFIHzeF1g5t5_Sjz-p8GjF4PDf0S-aizyUR-julblsiMULDeWkruw8syRR3bpnFqTz4VvC7DOVmoO2n8_0aCmmPgojtFJREhdwVMFIrtX0irJfTTKqwQccqlNw/s400/27.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268492376009918226" border="0" /></a>Já podemos marcar o limite lateral , o limite inferior, a altura do furo para passar o eixo que une a redução as rodas, a furação que prende os motores...<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNQ4NdXFIdud-EHIE_-6KeNq5mE7sAq2wIBDPFEnn5LYvS0NYOH9NcPs8R-G-JYXOwnvjpOHB88CcNDKql8cx1HEr2Yp6lWgYObpcCxPzBiTdvPlQYyRDQgvDq0z7eFpdKQdVyST00Yg/s1600-h/28.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 194px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNQ4NdXFIdud-EHIE_-6KeNq5mE7sAq2wIBDPFEnn5LYvS0NYOH9NcPs8R-G-JYXOwnvjpOHB88CcNDKql8cx1HEr2Yp6lWgYObpcCxPzBiTdvPlQYyRDQgvDq0z7eFpdKQdVyST00Yg/s400/28.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268492367793673394" border="0" /></a>Vamos inserir o outro motor e marcar, assim como fizemos para o primeiro<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhR95zoEnH03wST8i7R5m75IfG3lBHdPS56zDhk19qE8xeOrQU2Hpr3jyTUZlNs6X92l3W_QxL2PmuijE8xZHgOhx2o4QSwg5GxHXXgAzvLLMNwFc_966FAX5gocfhLekrSos5mEpKAbg/s1600-h/29.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 194px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhR95zoEnH03wST8i7R5m75IfG3lBHdPS56zDhk19qE8xeOrQU2Hpr3jyTUZlNs6X92l3W_QxL2PmuijE8xZHgOhx2o4QSwg5GxHXXgAzvLLMNwFc_966FAX5gocfhLekrSos5mEpKAbg/s400/29.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268491725025115426" border="0" /></a>Vamos inserir uma bateria acima do motor.<br />Podemos perceber que não tem furação para as baterias. Também não vamos fazer para a placa lógica.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIbV2-LqG0ibSAOWcMfkSVWaceg6zF2RaRpeeyEfqtQqloSP1BdNEGCj8cEWZ53yGxqueN8EU8CUezv9a11DunaZI6SVZ3gFZ3Mg86x1tXfTAQJ6sE3yrxJMZZCM7UVmEaVerY6MJCRQ/s1600-h/30.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 194px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIbV2-LqG0ibSAOWcMfkSVWaceg6zF2RaRpeeyEfqtQqloSP1BdNEGCj8cEWZ53yGxqueN8EU8CUezv9a11DunaZI6SVZ3gFZ3Mg86x1tXfTAQJ6sE3yrxJMZZCM7UVmEaVerY6MJCRQ/s400/30.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268491721413572290" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6Rh9bYrvU0o7ELvNXGqoso2bcYwxqFckU5e0xLyD0KsqHu01asoBCRJ4OSYJfS56TD3vOKaYZ-IibWjOcIC2OlvN9g09JmeOBVHhK7lefUCYN-P-rH8VSArIv882wweuHSRillv63gg/s1600-h/31.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 375px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6Rh9bYrvU0o7ELvNXGqoso2bcYwxqFckU5e0xLyD0KsqHu01asoBCRJ4OSYJfS56TD3vOKaYZ-IibWjOcIC2OlvN9g09JmeOBVHhK7lefUCYN-P-rH8VSArIv882wweuHSRillv63gg/s400/31.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268491720189625474" border="0" /></a>Croqui<br /></div><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0bYvr_B_vidmMqAemHAAE7__7GKeZ8c4Ce2J68B3nw-9M-uOujym8e_yWPdTs1wbRJTGEum42dTPwM-7SP6tv8VegktWWsAw1w8r5sXdocdWz1W3G8b4UWKAuVvBd77rqKNfgux7IIA/s1600-h/32.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 342px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0bYvr_B_vidmMqAemHAAE7__7GKeZ8c4Ce2J68B3nw-9M-uOujym8e_yWPdTs1wbRJTGEum42dTPwM-7SP6tv8VegktWWsAw1w8r5sXdocdWz1W3G8b4UWKAuVvBd77rqKNfgux7IIA/s400/32.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268491713204952946" border="0" /></a>Croqui<br /><br /><br /><br /></div><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlZfBURFYMitpM3kXWDq1B281xwfYOmxjsjO5DYe9e0_Nvb4pt6O8XfRLJIbv_-nl1uLBxuTtF50ThhKtAenRCYbHa47YZTuRXHajmrcL1XANZI4wR1VXSjag9ava-Wm-di8sATcHLYw/s1600-h/33.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 383px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlZfBURFYMitpM3kXWDq1B281xwfYOmxjsjO5DYe9e0_Nvb4pt6O8XfRLJIbv_-nl1uLBxuTtF50ThhKtAenRCYbHa47YZTuRXHajmrcL1XANZI4wR1VXSjag9ava-Wm-di8sATcHLYw/s400/33.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268491699779597426" border="0" /></a>Carcaça Pronta<br /><br /><br /><div style="text-align: justify;">O grupo deve pesquisar sobre o material a ser usado para confeccionar a carcaça.<br /> Uma boa opção é o Zinco, que é barato, fácil de trabalhar e tem boas propriedades mecânicas.<br /> Um torneiro mecânico pode ser de grande ajuda.<br /></div><br /></div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-78169459019881024842008-11-14T09:09:00.009-02:002008-11-14T09:24:37.066-02:00Carregador de Baterias<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYIeXuM3E-Vqx4fZ5pPWUariOIts8O1405xMzBcNrspOeVw0epnDVFxJeGLBS2Sf9u6w4m7lnHwmhCu8_wtzcc04W2jS0SzTvD-0gJl8L2vbPctfBQVtzUzb1jSuMscKxYtGgpTKxc5w/s1600-h/7.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 290px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYIeXuM3E-Vqx4fZ5pPWUariOIts8O1405xMzBcNrspOeVw0epnDVFxJeGLBS2Sf9u6w4m7lnHwmhCu8_wtzcc04W2jS0SzTvD-0gJl8L2vbPctfBQVtzUzb1jSuMscKxYtGgpTKxc5w/s400/7.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268470245409132690" border="0" /></a> <br /><br /><ul><li>Baterias são elementos capazes de transformar energia química em elétrica.</li><li>São uma excelente opção para a alimentação de equipamentos móveis.</li><li>Alguns tipos de baterias podem ser carregadas.<br /></li></ul><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhebCY9sO2Ra3EPWrm_YCSQ2z-wB1pXuEx9AcH9dGNuHfokE8qaaJj1sLyZzn88YzggwAjuIqZgnkF6hMZITU_cP5RVkEQZVQzJjzEucKdNkGt4lEdKWyc386XAyhm086J2xtw8GAxC9w/s1600-h/8.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 264px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhebCY9sO2Ra3EPWrm_YCSQ2z-wB1pXuEx9AcH9dGNuHfokE8qaaJj1sLyZzn88YzggwAjuIqZgnkF6hMZITU_cP5RVkEQZVQzJjzEucKdNkGt4lEdKWyc386XAyhm086J2xtw8GAxC9w/s400/8.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268470086309342802" border="0" /></a><br />Podemos associar os módulos em série para obter um valor maior da tensão terminal.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijGp4-RMaxnSp3cbNBtC3AUgWiz-slZcHIB4LMmHKnK6Yqpsa7o6O9oblvk7G1hvI8ugSBXZ8gsCCw0naviY1WtP9AZiGj2L2DetZxPvnswaL_clgINK9YmFQatXCg5hniMulfVPxTmw/s1600-h/9.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 335px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijGp4-RMaxnSp3cbNBtC3AUgWiz-slZcHIB4LMmHKnK6Yqpsa7o6O9oblvk7G1hvI8ugSBXZ8gsCCw0naviY1WtP9AZiGj2L2DetZxPvnswaL_clgINK9YmFQatXCg5hniMulfVPxTmw/s400/9.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268469797807340946" border="0" /></a>Não se deve fazer associação em paralelo<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggpuqG6uIbmMbW9MmcecaesVzz_Eprha460pi7XzkIgICXvXWLQWDLHXgb6y1vVYmF0zmmJPpLpHorShBbjzwUfkSBYwv-vDWx3-q1ZIq9fsje5h41qpL7vAizfhJYlQDQi6PGGbeYKQ/s1600-h/10.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 310px; height: 299px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggpuqG6uIbmMbW9MmcecaesVzz_Eprha460pi7XzkIgICXvXWLQWDLHXgb6y1vVYmF0zmmJPpLpHorShBbjzwUfkSBYwv-vDWx3-q1ZIq9fsje5h41qpL7vAizfhJYlQDQi6PGGbeYKQ/s400/10.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268469653333952898" border="0" /></a><br />Mas o que fazer para carregar?<br /> Até o momento, ligava-mos uma fonte de tensão superior afim de provocar uma reação química reversa.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitLPl7nmxcXuP3qBHqXWT6RGEWqexpBa9xk73AdT3AVLevt1K_LaX157z-NgAN9cfjQ0JVfILpAniY8sgPYE8NXMZGwEbvmBUVBMKIrKWX8eJTSqUvO8ZpDM9ndiiKK10luJE3HBQcTQ/s1600-h/11.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 115px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitLPl7nmxcXuP3qBHqXWT6RGEWqexpBa9xk73AdT3AVLevt1K_LaX157z-NgAN9cfjQ0JVfILpAniY8sgPYE8NXMZGwEbvmBUVBMKIrKWX8eJTSqUvO8ZpDM9ndiiKK10luJE3HBQcTQ/s400/11.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268469651107124322" border="0" /></a><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Problemas:</span><br /><ul><li>As baterias não podiam ficar por um longo período com o risco de estufar , vazar ou até mesmo explodir.</li><li>Por esse motivo, não sabíamos quando os módulos estavam carregados.<br /></li></ul><br />O novo circuito carregador é basicamente uma fonte de corrente controlada com uma malha que permite o desvio da corrente quando a bateria estiver carregada.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6jxM0R53BkOnPtZUaqKk5SLIKJxUWBgtwICMQntDyqctaoPCZZvxgDlS8xNoELmMM7_QtNHyOX-xNVQ2ECNJ50_mDmN6k55aaU07v-8IKkqgGGlIUOOLWeT1TwwURnGZaoDGHR_ZQgg/s1600-h/12.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 365px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6jxM0R53BkOnPtZUaqKk5SLIKJxUWBgtwICMQntDyqctaoPCZZvxgDlS8xNoELmMM7_QtNHyOX-xNVQ2ECNJ50_mDmN6k55aaU07v-8IKkqgGGlIUOOLWeT1TwwURnGZaoDGHR_ZQgg/s400/12.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268469112489900482" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;">Vantagens:</span><br /><ul><li>Não oferece riscos ao usuário.</li><li>Carrega os módulos por completo.</li></ul><span style="font-weight: bold;">Esquemático:</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnOabnLTBUciJxrf7YLTxXjcfSwokYgyjbQ9XokbspR_8UoDHQXnsQZlva-5MMHE3wOFmMPBTBuarNjP2hjQ-_6fxxzIpHQIXje2uyNoeMsNkaDlHdJ_qy_X91l5SgOqrT-dkktab9-Q/s1600-h/13.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 182px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnOabnLTBUciJxrf7YLTxXjcfSwokYgyjbQ9XokbspR_8UoDHQXnsQZlva-5MMHE3wOFmMPBTBuarNjP2hjQ-_6fxxzIpHQIXje2uyNoeMsNkaDlHdJ_qy_X91l5SgOqrT-dkktab9-Q/s400/13.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268469102273816930" border="0" /></a><br /><span style="font-weight: bold;">Lista de materiais</span>:<br /><ul><li>1 x Trafo de 127V para 12V;</li><li>4 x Diodos 1N4007;</li><li>1 x Capacitor Eletrolítico de 470uF/35V;</li><li>1 x Transistor TIP31 ou TIP41;</li><li>1 x Resistor 8k2 ohms;</li><li>1 x Resistor 27k ohms;</li><li>1 x Resistor 22ohms/10W;</li><li>Placa de Circuito Impresso.<br /></li></ul><span style="font-weight: bold;"><br />Layout – ARES</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9IEOguPk4ofVwGifsAZ92Tr1yy2B7CWJ0Z34XmWF1xo7UjaGhzBijRgIzHqGWKgpIjq_iqQMvxhM2BCkJF1Md3bWEX8RV1Z883_XukYpi6xFB1rV7-rR4ajHCN6VT4S3hG4oNGSrWyw/s1600-h/14.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9IEOguPk4ofVwGifsAZ92Tr1yy2B7CWJ0Z34XmWF1xo7UjaGhzBijRgIzHqGWKgpIjq_iqQMvxhM2BCkJF1Md3bWEX8RV1Z883_XukYpi6xFB1rV7-rR4ajHCN6VT4S3hG4oNGSrWyw/s400/14.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268469097705560274" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;">Procedimentos:<br /><br /></span>1º - Com Layout concluído, o aluno deverá imprimir o arquivo utilizando papel transparência, ou papel glossy, utilizando uma impressora à Laser.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3W2Ig7eBORkTv7orodP-YLGcH8tX6MUG2peUmNQ4nPIKuIgDaXxrx1ZVWmzgcBtllwDO42s7rf2lV5DCjy4sz1nv4m2qGP3XsLlYRXKib3tZx67rHRkV4m8m7tPc5IsWwTPSOrMLzWA/s1600-h/15.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 213px; height: 322px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3W2Ig7eBORkTv7orodP-YLGcH8tX6MUG2peUmNQ4nPIKuIgDaXxrx1ZVWmzgcBtllwDO42s7rf2lV5DCjy4sz1nv4m2qGP3XsLlYRXKib3tZx67rHRkV4m8m7tPc5IsWwTPSOrMLzWA/s400/15.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268469096498360802" border="0" /></a>2º - Fixar a parte impressa do papel ao lado que contém cobre da placa de fenolite.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTia7rU3zTujv3zUfMyQn-Afwfw7w9f1aD1rAfXpDXvow1p2uCgFiASYa_3dt7Ur69bfXKgbGQIHMAxXCKJba0hAtMo3GBkSIZ4an4htRj75wOanB_VvajdnxD6OJrG1h0SkvDRI7r3Q/s1600-h/16.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTia7rU3zTujv3zUfMyQn-Afwfw7w9f1aD1rAfXpDXvow1p2uCgFiASYa_3dt7Ur69bfXKgbGQIHMAxXCKJba0hAtMo3GBkSIZ4an4htRj75wOanB_VvajdnxD6OJrG1h0SkvDRI7r3Q/s400/16.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268468911826818002" border="0" /></a>3º - Utilizar um ferro de passar roupa para aquecer o tonner impresso no papel, para que ele seja transferido para o cobre. Essa etapa pode ser complicada mesmo para pessoas experientes.<br /><br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhU3Fequ2h6anUCaz6VHxvjy0jsnuONTXhXmhMU2Fvbb4l0rPhYdzg25SicKvCKO-uaAZ23GV7lwlrHrEnwOIiR6yeN6_fheIEotTy5FqXZhwrzG_bb_3nkbKhFAtpLv5xohIgh7dJ2qQ/s1600-h/17.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhU3Fequ2h6anUCaz6VHxvjy0jsnuONTXhXmhMU2Fvbb4l0rPhYdzg25SicKvCKO-uaAZ23GV7lwlrHrEnwOIiR6yeN6_fheIEotTy5FqXZhwrzG_bb_3nkbKhFAtpLv5xohIgh7dJ2qQ/s400/17.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268468910799098146" border="0" /></a>4º - Mergulhar a plada de circuito impresso na bacia contendo percloreto de ferro. O percloreto é um acido que utilizado para corroer o cobre e não consegue fazer o mesmo com a parte protegida pelo tonner.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEje3rD6ahiRKleaOGpTQ2qb2SFUXrF7LsgTM4xaRNz2ZziJQ6u068kJ2G3EoCdsImC3cbL0qpTBowrXKTJaC1-_FXAALfz6FTOeBCGhv6NkkQ8CWhVDNlwfFcu9G0Jz7RDBMzMP5J7q6g/s1600-h/18.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 128px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEje3rD6ahiRKleaOGpTQ2qb2SFUXrF7LsgTM4xaRNz2ZziJQ6u068kJ2G3EoCdsImC3cbL0qpTBowrXKTJaC1-_FXAALfz6FTOeBCGhv6NkkQ8CWhVDNlwfFcu9G0Jz7RDBMzMP5J7q6g/s400/18.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268468798217041410" border="0" /></a><br /><br />5º - Por ultimo, limpar com BomBril, furar, cortar e soldar os componentes.<br /><br /><br />Fiorelo R. C. FilhoKirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-62057674309959606812008-11-14T08:37:00.011-02:002008-11-14T09:30:12.536-02:00Futebol de Robô - Palestra feita po Fiorelo na IV Olimpíada de Robôs<p class="MsoNormal">Aproveitando o tema das Olimpíadas de Robôs, vou postar o trabalho de Fiorelo R. C. Filho, que nos enviou uma apresentação sobre a competição de Futebol de Robôs.<br /><br /><b>IV Olimpíadas de Robôs em 2007</b></p><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS1oCh8fNDMqh8pm6hd6IYbGITcbiLoB8vN1vwSVknfz2ksM80OJGvh7dtz2CXCcMZEwgzElZV4dRXLgD_HKwUGbLULcFGnHQhYMmZZ80UoE3pfXi2mFAO0h96SkmqEdB8ovu0Zv0csw/s1600-h/1.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 280px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS1oCh8fNDMqh8pm6hd6IYbGITcbiLoB8vN1vwSVknfz2ksM80OJGvh7dtz2CXCcMZEwgzElZV4dRXLgD_HKwUGbLULcFGnHQhYMmZZ80UoE3pfXi2mFAO0h96SkmqEdB8ovu0Zv0csw/s400/1.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268462790453755810" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9RDaldRvydVIF29ERortlmpXH05HAQeiGQIib4CcodjoumHuYV6iGPRtwFYtz5WXpeg_blEbh8p_r7Pk3G0ZnoLSGnvk455LI-g6RBNWQ7zS_70no0CrgJJVrc3ufTtZ-OzvPCvHcsA/s1600-h/2.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 272px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9RDaldRvydVIF29ERortlmpXH05HAQeiGQIib4CcodjoumHuYV6iGPRtwFYtz5WXpeg_blEbh8p_r7Pk3G0ZnoLSGnvk455LI-g6RBNWQ7zS_70no0CrgJJVrc3ufTtZ-OzvPCvHcsA/s400/2.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268462793345139746" border="0" /></a><br /><br /><br />No primeiro encontro, para ensinar aos participantes sobre os robôs Fiorelo usou de exemplo a apresentação do equipamento utilizado em Petrópolis no ano de 2006. Instruções sobre o equipamento e sobre o carregador de baterias(próximo post)<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIhWckHDWnm2RKgyGM5eausYiAM7zQBMy4uJcLHOm683c6Xd0a4djkvrHKLJPFNMQ458YZBYMSC6UdV-K2SBJ1j1kJj33Z8KOmMTME257CLRL86qM-6mdo8wOAiosZz1shjLGwx8WxQA/s1600-h/3.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 399px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIhWckHDWnm2RKgyGM5eausYiAM7zQBMy4uJcLHOm683c6Xd0a4djkvrHKLJPFNMQ458YZBYMSC6UdV-K2SBJ1j1kJj33Z8KOmMTME257CLRL86qM-6mdo8wOAiosZz1shjLGwx8WxQA/s400/3.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268462809228785106" border="0" /></a><br /><span style="text-decoration: underline;">Introdução</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGp2y4gf3iwDglm9pkoNKC0v9bOkOSdAJOwZhwCsRbnNWpIzgPnC1fc2_Qv4jtKPRTfcipXfXAjgDkNB2JaGtu2Jn2iYc98vJxCkL0KlINUFietclu-H1xhmceeGy6VZqGdB4n8SO2cw/s1600-h/4.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 207px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGp2y4gf3iwDglm9pkoNKC0v9bOkOSdAJOwZhwCsRbnNWpIzgPnC1fc2_Qv4jtKPRTfcipXfXAjgDkNB2JaGtu2Jn2iYc98vJxCkL0KlINUFietclu-H1xhmceeGy6VZqGdB4n8SO2cw/s400/4.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268462812296025314" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCFHFGPgGODoQlh_O8OTJatyfbJQf7skbODOZMmL7X65jxHFdWRaqfTYfsBI4XjpBzgw3BTEf259jQdHuMWD7wG412-GtvIku6NB3F88ktvdgRzHxBAMD96QnMQhijQr7FsDN9vYhoaw/s1600-h/5.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 168px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCFHFGPgGODoQlh_O8OTJatyfbJQf7skbODOZMmL7X65jxHFdWRaqfTYfsBI4XjpBzgw3BTEf259jQdHuMWD7wG412-GtvIku6NB3F88ktvdgRzHxBAMD96QnMQhijQr7FsDN9vYhoaw/s400/5.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268462819036175298" border="0" /></a><br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg92xAVpFRpsujJwT9Fgp3-2TGXCJEoGTmm2Ocol2EG-46mQWyZ7IqEckWefo6_UFocfMACQTJHApYrPTmzzzYfGoukVZgLkAXF8OJlXrPHtBol47W74gUFLBst06Ss4rVdTlIAHkqePQ/s1600-h/14.png"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 201px; height: 256px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg92xAVpFRpsujJwT9Fgp3-2TGXCJEoGTmm2Ocol2EG-46mQWyZ7IqEckWefo6_UFocfMACQTJHApYrPTmzzzYfGoukVZgLkAXF8OJlXrPHtBol47W74gUFLBst06Ss4rVdTlIAHkqePQ/s400/14.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268465315465795906" border="0" /></a><br />Caracter Código binário<br /># 00100011<br />$ 00100100<br />% 00100101<br />0 00110000<br />1 00110001<br />2 00110010<br />A 01000001<br />B 01000010<br />a 01100001<br />b 01100010<br /><br /><br /><br /><br /><br />Movimentos:<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaPWCD-GhmJ3KFYm0G20UaqtxumO53niypkR7JcKSe1fcaIkvdVvWDYvWRfZRK9W1EVPEw7K41N62V8qyY6m4tTBwRRP8cgKMez9hMuxdcotUXjxz6CWRQc53m0PGS9-MOSWPjFPnuKA/s1600-h/6.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 308px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaPWCD-GhmJ3KFYm0G20UaqtxumO53niypkR7JcKSe1fcaIkvdVvWDYvWRfZRK9W1EVPEw7K41N62V8qyY6m4tTBwRRP8cgKMez9hMuxdcotUXjxz6CWRQc53m0PGS9-MOSWPjFPnuKA/s400/6.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268463002997429794" border="0" /></a><br />Mas como é possível controlar três módulos utilizando apenas uma freqüência?<br /> Na realidade, os módulos são controlados seqüencialmente. Com um “Baud Rate” alto e pouca informação, o processo se torna tão rápido que fica praticamente instantâneo.<br /><br />Nos restante dos encontros os alunos discutiram sobre motores CC(velocidade, torque, ruídos...), motores com caixa de redução, carcaça,Eletrônica,transmissão de dados e programação em C++.<br /><br />Em toda olimpíada os alunos, que participaram nos anos anteriores, ensinam aos que estão começando, através de palestras e Mini-cursos.Com isso, além de aprenderem como funcionam os robôs, eles têm a possibilidade de trabalhar em grupo e passar o conhecimento, o que é uma experiência muito válida para a vida profissional.Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-6055707593904919362008-11-13T15:26:00.005-02:002008-11-14T09:25:26.706-02:00UFSC: começa hoje o “Encontro de Software Livre na Universidade”<blockquote class="usertext"><div style="text-align: justify;">“Hoje (dia 13, 19hs) inicia o “Encontro de Software Livre na Universidade”, que será realizado na UFSC – 13 e 14 de novembro de 2008, no auditório do CCE, UFSC, organizado pelo Núcleo de Estudos e Produção em Hipermídia Aplicados ao Jornalismo - Nephi-Jor, em conjunto com o NPD e o Departamento de Informática e Estatística, com o apoio do Departamento de Jornalismo e da Pró-Reitoria de Infra-Estrutura da UFSC.<br /><br /> O link, ativo apenas durante o encontro, para acesso às transmissões das palestras é mms://150.162.3.12/jornalismo”<br /></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><h1 id="post-4"><a href="http://blogs.geness.ufsc.br/sl-universidade/programa-tentativo/"><span style="font-size:85%;">Programa Definitivo</span></a></h1><br /></blockquote>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-41856295746854931692008-11-13T15:01:00.004-02:002008-11-14T09:25:57.905-02:00Video game Zeebo: projeto de fabricação brasileiroA 4ª plataforma. É assim que o Zeebo está sendo apontado por alguns dos <a href="http://jogos.uol.com.br/ultnot/multi/2008/11/12/ult530u6449.jhtm"><u>grandes publishers</u></a> do mercado de games - em alusão ao PlayStation 3, Wii e Xbox 360. O console, desenvolvido em parceria com a Qualcomm pela Zeebo Inc., braço norte-americano da Tectoy, foi apresentado pela companhia nesta quarta-feira (12), em coletiva de imprensa na cidade de São Paulo.<br /><br /><div style="text-align: justify;">O Zeebo, fabricado nas instalações da Tectoy em Manaus, representa o fim da mídia física: todos os games serão armazenados no HD do aparelho, e baixados através de uma rede 3G proprietária, a ZeeboNet3G, em parceria com a Claro. O videogame será lançado em caráter experimental no 1º trimestre de 2009 em uma cidade do Brasil ainda a ser escolhida - Campinas e Curitiba são cotadas. Se tudo der certo, no Dia das Crianças do ano que vem o aparelho estará nas lojas de todo o país com um catálogo de 50 jogos.<br /><br />"O Zeebo foi desenvolvido tendo em mente os países emergentes, onde a pirataria é um grande problema", explica Fernando Fischer, CEO da Tectoy, em entrevista exclusiva ao <b>UOL</b>. "Este modelo de negócio é totalmente inovador e trata-se da primeira iniciativa realmente antipirataria do mercado de games", completa. Cada jogo deve custar, em média, R$ 19,90, adquiridos através de cartões de pontos.<br /><br /><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/EgoDnLTRvTQ&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/EgoDnLTRvTQ&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="344" width="425"></embed></object><br /><br />THÉO AZEVEDO - <a href="http://jogos.uol.com.br/">JOGOS UOL</a><br /></div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-65798444111401458612008-11-13T14:54:00.004-02:002008-11-14T09:26:13.702-02:00Para descontrair!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIwPP0vYkl8HagmHTi2E-nEOI_ueFXPouL5JckV2CQA_fEstn8qJv2oNy2plkIpKGGLYDwc7kghSCRqebsqKvyllNz5o7t0z67NyFEhi3q_Jz-s4ZIWArVr3YLn_7xzk5bnjqVvPal1Q/s1600-h/kiki.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 191px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIwPP0vYkl8HagmHTi2E-nEOI_ueFXPouL5JckV2CQA_fEstn8qJv2oNy2plkIpKGGLYDwc7kghSCRqebsqKvyllNz5o7t0z67NyFEhi3q_Jz-s4ZIWArVr3YLn_7xzk5bnjqVvPal1Q/s400/kiki.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268188153251001202" border="0" /></a><br />Sugiro a vocês o blog <a href="http://artedemorarsozinho.blogspot.com/">Só no 102- a arte de morar sozinho</a> são histórias divertidas e dicas engraçadas para quem mora sozinho ou em república!<br />Vale a pena dar uma olhadinha!<br />Os textos são curtos e muito bem humorados.<br />Espero que gostem!Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-42466027361709133532008-11-13T11:47:00.004-02:002008-11-14T09:26:40.045-02:00PET UFJF - Downloads interessantesO PET -UFJF disponibiliza em seu site uma sessão de downloads, com apresentações, apostilas, cursos e utilitários.<br /><br />Para quem se interessar é só acessar <a href="http://www.pet.ufjf.br/download.htm">PET -UFJF/DOWLOADS</a><br /><div style="text-align: justify;"><br /><br />O que é o Programa de Educação Tutorial (PET)?<br /><br /><br />O idealizador do Programa de Educação Tutorial (antigo Programa Especial de T<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2o522ccqwAccSyh64zX4AQ7_ipTdsu7_lAQCtMDqN3L-S5Oz-VsIJ2Nrbwm9HKDE1vbsJU-rijWrMcPTd8pR6VmNgaNwDXgPqqgLlldN9Vz4bXpyF5B5jCdvgERyQXRjQboTvrhIueQ/s1600-h/kirna.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 113px; height: 142px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2o522ccqwAccSyh64zX4AQ7_ipTdsu7_lAQCtMDqN3L-S5Oz-VsIJ2Nrbwm9HKDE1vbsJU-rijWrMcPTd8pR6VmNgaNwDXgPqqgLlldN9Vz4bXpyF5B5jCdvgERyQXRjQboTvrhIueQ/s400/kirna.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268197797885648994" border="0" /></a>reinamento - PET) foi o professor e ex-diretor geral da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) , Cláudio de Moura Castro. Ele se baseou em programas de natureza semelhante como os Honours Programs, que consistiam em programas oferecidos em algumas universidades americanas que visavam uma melhor formação de alunos de graduação. A primeira experiência brasileira foi um programa implantado na Faculdade de Ciências Econômicas (FACE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que seguia a tradição de Oxford e Cambridge em exigir redação semanal de trabalhos sobre assuntos diversos.<br /><br />Foram justificativas para a criação do programa: má qualidade de ensino superior e dos alunos que ingressavam nas Universidades e a demanda para o aumento de vagas nas instituições superiores de ensino (IES), sem o devido aumento da qualidade das mesmas. Pensou-se, então, em selecionar um grupo de alunos com base em seu histórico acadêmico onde facilmente se achariam os melhores e concentrar esforços de orientação para uma melhor formação de graduação, visando a carreira acadêmica.<br /><br />Assim, em 1979, foram criados os primeiros grupos do país: Economia - UnB; Economia - PUC RJ; Direito - USP capital. O PET foi aperfeiçoado e ampliado durante 20 anos sob o acompanhamento e avaliação da Capes. A partir do ano 2000, o Programa passou a ser vinculado à Secretaria de Ensino Superior- SESu/MEC.<br /><br />O programa é destinado a grupos de alunos que demonstrem potencial, interesse e habilidades destacadas em cursos de graduação, desde que obedecidas as regras do Programa.<br /><br />Tutor<br /><br />Desde 1991, Francisco José Gomes, o Chico, realiza a tutoria aos alunos do PET<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3lpkuMcNq5jAPVk7HgFkH4GFgisObYrvCeefK8vX4TD5NmAqxb5bURyhXtIbgpRTAyeHLkzaoN90YIlrXc6G06sx7KcR2DxBefUl3nivzK5AxKrvjLp4HGOizZXXk6NqOhylsgt6FmQ/s1600-h/h.bmp"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 271px; height: 172px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3lpkuMcNq5jAPVk7HgFkH4GFgisObYrvCeefK8vX4TD5NmAqxb5bURyhXtIbgpRTAyeHLkzaoN90YIlrXc6G06sx7KcR2DxBefUl3nivzK5AxKrvjLp4HGOizZXXk6NqOhylsgt6FmQ/s400/h.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268139531668749010" border="0" /></a> - Elétrica da UFJF, sendo ele também o fundador do grupo. Engenheiro eletricista formado pela UFJF, tornou-se mestre em ciências nucleares pela UFMG e posteriormente obteve o título de doutor em modelagem, controle adaptativo e otimização de um processo não linear pela UNICAMP. Atualmente leciona na Faculdade de Engenharia da UFJF. Além das atividades acadêmicas, Chico é flautista do Clube do Choro de Juiz de Fora, onde realiza apresentações.<br /><br />E-mail: chicogomes@terra.com.br<br />Tel.: (32) 3229-3471<br /></div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-62858678840895208622008-11-13T11:21:00.006-02:002008-11-14T09:27:04.754-02:00MEMBRESIA<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrb_sccxuLqVkuJei2_qpdsxY4yzkV6AfgWPL-9iADgkM9TvjVuarqdJ9L3ht9qkZ1JGBqkar6Skw2bZj7XSZGHgYIO_txvwkIOIzpu3ZH2apN9NywDebcsatpfLBO4mZWw7Wilcbwvg/s1600-h/h.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 63px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrb_sccxuLqVkuJei2_qpdsxY4yzkV6AfgWPL-9iADgkM9TvjVuarqdJ9L3ht9qkZ1JGBqkar6Skw2bZj7XSZGHgYIO_txvwkIOIzpu3ZH2apN9NywDebcsatpfLBO4mZWw7Wilcbwvg/s400/h.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268132244757601986" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><br />Para se tornar membro do IEEE, o interessado deve realizar a membresia Full Year ou Half Year.<br />A membresia Full Year trata-se de uma anuidade paga ao IEEE, cujo valor varia de US$25,00 para estudantes, tanto de graduação quanto de mestrado e doutorado, a US$127,00 para profissionais.<br /><br />Através<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitvUmNNPyNTFvu-zn-o18fWyq-u-pzi3y98xeTDX0guXZWd87htWakqXtv6mzhwuV8XbUPZ1F8tjOh2Ni4l7VuSNTbARrUR9YQ8utHmXQbtgniGXlDqOw4acXt3hn5sxn1Jk5cHdFkOQ/s1600-h/membresia.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 210px; height: 137px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitvUmNNPyNTFvu-zn-o18fWyq-u-pzi3y98xeTDX0guXZWd87htWakqXtv6mzhwuV8XbUPZ1F8tjOh2Ni4l7VuSNTbARrUR9YQ8utHmXQbtgniGXlDqOw4acXt3hn5sxn1Jk5cHdFkOQ/s400/membresia.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268132408298692578" border="0" /></a> desta membresia o interessado receberá a revista mensal Spectrum, terá direito a uma Web Account e todas as vantagens oferecidas pelo IEEE, por exemplo, Job Site, publicações no IEEE Xplore, biblioteca virtual e descontos nas atividades desenvolvidas a nível regional.<br />A membresia Half Year oferece todas as vantagens da Full Year, porém é válida por seis meses e seu valor é de US$ 12,50 para estudantes e US$ 63,50 para profissionais.<br /><br />Além das vantagens oferecidas pelas membresias citadas acima, o interessado pode ter acesso a assuntos mais específicos filiando-se às sociedades do IEEE. Os valores para filiação variam de uma sociedade para outra, e podem ser consultados em <a href="http://www.ieee.org/web/membership/Cost/dues.html" target="_blank">www.ieee.org/web/membership/Cost/dues.html</a>.<br />O pagamento da membresia pode ser feito no Ramo Estudantil IEEE UFJF ou pelo site <a href="http://www.ieee.org/web/membership/join/join.html" target="_blank">www.ieee.org/web/membership/join/join.html</a>.<br /><br /><center><b>Seja membro da maior sociedade técnico-profissional do mundo !</b></center><br /><br />Para maiores informações entre em contato com Laryssa Amado, diretora de membresia ou envie a ela uma mensagem através do nosso <a href="http://www.ieee.ufjf.br/pages/contato/contato.php?ind=6">Contato</a><br /><br />Fonte: <a href="http://www.ieee.ufjf.br/index.html">IEEE UFJF</a><br /></div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-14846488434502695072008-11-13T11:10:00.003-02:002008-11-14T09:27:29.974-02:00Material de Apoio para a Olimpíada de Robô<span style="color: rgb(0, 0, 0);"><b>O ramo IEEE UFJF disponibilizou na internet um material de apoio para as pessoas que quiserem participar da olimpíada ou até mesmo conhecer o processo.<br /><br />Material de Apoio</b></span><br /><br /> Curso de C++ <a href="http://www.ieee.ufjf.br/reserved/archive/curso_cpp.rar" target="_blank">curso_cpp.rar</a><br /><br /> Curso de PIC Parte 1 <a href="http://www.ieee.ufjf.br/reserved/archive/curso_pic_parte1.rar" target="_blank">curso_pic_parte1.rar</a><br /><br /> Curso de PIC Parte 2 <a href="http://www.ieee.ufjf.br/reserved/archive/curso_pic_parte2.rar" target="_blank">curso_pic_parte2.rar</a><br /><br /> Palestra de PIC Parte 1 <a href="http://www.ieee.ufjf.br/reserved/archive/palestra_pic_parte1.rar" target="_blank">palestra_pic_parte1.rar</a><br /><br /> Palestra de PIC Parte 2 <a href="http://www.ieee.ufjf.br/reserved/archive/palestra_pic_parte2.rar" target="_blank">palestra_pic_parte2.rar</a><br /><br /> Palestra de PIC Parte 3 <a href="http://www.ieee.ufjf.br/reserved/archive/palestra_pic_parte3.rar" target="_blank">palestra_pic_parte3.rar</a><br /><br /> Complementos <a href="http://www.ieee.ufjf.br/reserved/archive/complementos.rar" target="_blank">complementos.rar</a><br /><br /><br />Saiba sobre as edições anteriores<br /><br /><ul><li><a href="http://www.ieee.ufjf.br/pages/eventos/2004.html#ol_robos">Primeira Edição</a></li><br /><li><a href="http://www.ieee.ufjf.br/pages/eventos/2005.html#ol_robos">Segunda Edição</a></li><br /><li><a href="http://www.ieee.ufjf.br/pages/eventos/III_ol_robos.html">Terceira Edição</a></li><br /><li><a href="http://www.ieee.ufjf.br/pages/eventos/2007/ol_robos/ol_robos2007.html">Quarta Edição</a></li></ul><br /><br /> Para dúvidas, sugestões, opiniões e esclarecimentos podem ser encaminhados através do <a href="http://www.ieee.ufjf.br/pages/contato/contato.php?ind=0&assunto=Olimp%C3%ADadas%20de%20Rob%C3%B4s%202008" title="Contato" alt="Contato">formulário de contato</a>.Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-222677885407288055.post-75075363649700069272008-11-13T10:55:00.007-02:002008-11-14T09:28:09.269-02:00V Olimpíada do Robôs da UFJF<div style="text-align: justify;"><span style="font-size:100%;">Estive na V Olimpíada de Robôs, da Universidade Federal de Juiz de Fora, e tive a oportunidade de fazer entrevistas com o organizador do evento Gléverson Lemos. Ele me forneceu a respostas das perguntas mais freqüentes sobre as olimpíadas.<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">Entrevista:<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">1. Quantas equipes estão inscritas para as Olimpíadas? Qual é a estimativa até o dia 4 de julho?<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">Já temos 10 equipes inscritas, sendo 4 de outras instituições. (2 UFV, UFMG, CEFET - Leopoldina) as restantes são da UFJF. Nossa expectativa de inscrições, baseando-se em eventos passados é de aproximadamente 20 equipes.</span><br /><span style="font-size:100%;"><br /></span><span style="font-size:100%;">2. Existe pré-requisito para o aluno se inscrever? Qual?<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">Não existem pré-requisitos para os alunos se inscreverem, podendo inclusive ser feita a inscrição de algum aluno de curso técnico (CTU sempre participa). A inscrição é gratuita para membros estudantis do IEEE (The Institute of Electrical and Electronics Engineers).<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">3. O aluno pode se inscrever sem equipe? Caso possa, explique como ocorre a escolha de uma equipe para ele?<br /></span><br /><span style="font-size:100%;">Para o Futebol de Robôs rádio-controlado e para a prova especial, é necessário que se tenha uma equipe já formada, porém temos uma relação de alunos que têm interesse em participar mas não possui equipe, desta forma podemos juntá-los.<br /></span><span style="font-size:100%;">Já para o Futebol autônomo, por ser uma nova modalidade e um grande avanço em relação às competições anteriores, as inscrições serão feitas individualmente, pois todos os inscritos trabalharão juntos num laboratório de desenvolvimento de protótipos para chegarmos na concretização dos mesmos. Serão grupos de estudo formados por alunos da Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Outras instituições também se inscrever, porém com equipes já formadas.<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">4. Como ocorre a troca de equipe, por parte do aluno, de uma prova para a outra? Tem que estar pré-determinado na inscrição?<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">No ato da inscrição a equipe deverá indicar qual das modalidades deseja participar. Sendo permitida a participação em mais de uma modalidade sem acréscimo do valor da inscrição.<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">5. Como é feita a preparação dos alunos para as provas?<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">Serão ministrados tutoriais preparatórios sobre as etapas de construção dos robôs</span><span style="font-size:100%;"> rádio controlados para os alunos inscritos. Essas etapas serão divididas em: montagem do carregador de baterias, mecânica, transmissão/recepção, programação de micro-controladores e filtros de ruído.<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">6. Existem projetos relacionados com as Olimpíadas em desenvolvimento? Quais?<br /><br /><br /></span><span style="font-size:100%;">O grande projeto em desenvolvimento é a construção dos robôs para a competição de Futebol de Robôs Autônomos, que promete ser a grande inovação desta edição. Está sendo montado um laboratório para desenvolvimento dos mesmos. Através destes, a</span><span style="font-size:100%;"> UFJF poderá inclusive participar de competições a nível nacional e internacional, uma vez que estas são sempre competições autônomas.<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">7. A Cristiane me falou que recebe uma ajuda de custo. De onde vem essa ajuda? Para que ela serve? Qual o critério usado para ser liberada?<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">O evento é majoritariamente patrocinado por empresas de iniciativa privada. Todavia, a Fundação Centro Tecnológico de Juiz de Fora (FCT), sabendo da importância que o evento tem na formação dos estudantes de Engenharia Elétrica, tradicionalmente vem financiando as equipes com uma ajuda de custo para a compra de equipamentos e componentes usados na execução dos projetos sob acompanhamento da comissão organizadora do evento. A priori, todas as equipes da UFJF inscritas receberão este benefício mediante apresentação periódica de resultados.</span><br /><span style="font-size:100%;"><br /></span><span style="font-size:100%;">8. O foco da competição esse ano é o Futebol de Robôs Autônomos? Detalhe como ele funciona?<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">O Futebol de Robôs Autônomos é a nossa meta. Porém sabemos das dificuldades de elaboração dos mesmos, que exigem novos equipamentos e estudo específico diferenciado, envolvendo processos de aquisição de imagens para localização dos robôs no campo, bem como uma ampla aplicação de linguagem computacional. Essa competição possui regras similares ao Futebol tradicional, contudo os robôs devem ser projetados de forma a tomarem decisões diante das diversas situações durante o jogo.<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">9. Detalhes as outras duas provas.<br /></span><br /><span style="font-size:100%;">O Futebol de Robôs rádio-controlados é uma tradição nas edições anteriores das Olimpíadas de Robôs. É uma prova onde os robôs são comandados remotamente via rádio onde as equipes participam num torneio de futebol. Em cada partida, as equipes disputam com três robôs cada num campo criado exclusivamente para esta finalidade. Estas disputas contam sempre com a participação expressiva dos alunos nas torcidas.<br /></span><span style="font-size:100%;">A prova especial é uma modalidade que a cada ano sofre modificações buscando sempre um novo desafio para os participantes. Em edições anteriores, de forma geral, este robô autônomo deveria ser capaz de capturar e selecionar bolinhas jogadas randomicamente no campo. Para este ano, o desafio proposto é um robô que possa encontrar a saída de um labirinto sendo conduzido pela luz de uma lanterna.<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">10. Qual a importância das Olimpíadas para a UFJF e para os alunos?<br /><br /></span><span style="font-size:100%;">Para a UFJF, as Olimpíadas de Robôs trazem uma maior visibilidade da instituição, uma </span><span style="font-size:100%;">vez que este é um evento divulgado a nível nacional contando, inclusive, com a participação de equipes de diversas in</span><span style="font-size:100%;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWNCZK5mCHkmFn7G6QoJiqiKL9Fkduk6TKXvx62u_W_GW8c1OQLgbJ1nJ8wmdyHPvRtrKJ2rX-AJrumrnvg3U-RoXjIQSWD3YOIq5uQbPzrPTap73lCUm-vj1vwXMIlT8fL7BwtxVANA/s1600-h/h.bmp"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 206px; height: 224px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWNCZK5mCHkmFn7G6QoJiqiKL9Fkduk6TKXvx62u_W_GW8c1OQLgbJ1nJ8wmdyHPvRtrKJ2rX-AJrumrnvg3U-RoXjIQSWD3YOIq5uQbPzrPTap73lCUm-vj1vwXMIlT8fL7BwtxVANA/s400/h.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268127665431887378" border="0" /></a></span><span style="font-size:100%;">stituições de ensino. Para os alunos, traz um complemento de ensino e aprendizagem na área de robótica, controle e automação, possibilitando aos alunos uma maneira interessante e divertida de se aplicar em prática os conhecimentos adquiridos na teoria, que terá grande utilidade no mercado de trabalho. Além disto, paralelamente às competições, o evento</span><span style="font-size:100%;"> p</span><span style="font-size:100%;">roporciona aos inscritos um ciclo de palestras e mini-cursos nos dias de competiçã</span><span style="font-size:100%;">o, o que traz aprimoramento do conhecimento nas áreas afins.<br /><br /><br /></span><span style="font-size:100%;">Obrigada Gléverson pela entrevista!</span><br /><span style="font-size:100%;"><br /></span><span style="font-size:100%;">Ele disse que qualquer instituição que ofereça os cusos de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação pode organizar a Olimpíada de Robôs. O Ramo IEEE da UFJF terá grande satisfação em ajudar.<br /><br /></span><span style="font-size:100%;"><a href="http://www.ieee.ufjf.br/pages/historia/historia.html">Conheça o IEEE UFJF</a><br /><br /></span><span style="font-size:100%;"><a href="http://www.ieee.ufjf.br/pages/contato/contato.php?ind=0">Contato</a><br /><br /><br /></span><span style="font-size:100%;">Algumas fotos sobre as Olimpíadas<br /></span></div><span style="font-size:100%;"><br /><br /><br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxeCNhMBcsqC0ggUPGJXx3SZg75a1zaHzMxNWkHgCn76Xv1J6DrNaqsWNvufj2e5QigpOdUAsEXEPhBpFrBZ0gwTMMFGxR4glLYfxuzyxt5LJmRy6TF5n-XTP_03Y_ePskZSFoxno6Fw/s1600-h/DSC02415.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxeCNhMBcsqC0ggUPGJXx3SZg75a1zaHzMxNWkHgCn76Xv1J6DrNaqsWNvufj2e5QigpOdUAsEXEPhBpFrBZ0gwTMMFGxR4glLYfxuzyxt5LJmRy6TF5n-XTP_03Y_ePskZSFoxno6Fw/s400/DSC02415.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268129782795398850" border="0" /></a></span><span style="font-size:100%;"><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDWr9ewjSuPL7ge6mSIsZRXhOMCDfrYeAPH1IDz6702OTo3RIpTBWz4TQ2cdPTzvIbhP7WzWrPsUrVA6rPgUlx0wWpT3LGtPax4mX-3kUyzmGMaP5Sq00B43EeXcBLTyHXDcJqJ3JqZA/s1600-h/DSC02414.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDWr9ewjSuPL7ge6mSIsZRXhOMCDfrYeAPH1IDz6702OTo3RIpTBWz4TQ2cdPTzvIbhP7WzWrPsUrVA6rPgUlx0wWpT3LGtPax4mX-3kUyzmGMaP5Sq00B43EeXcBLTyHXDcJqJ3JqZA/s400/DSC02414.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268129778031421794" border="0" /></a></span><br /><span style="font-size:100%;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKglBatRdHXfI7hiUQ4pq3elVjt2KhptPj8jXfn7Q9vvTpCD-AA64lI7hIa8uYcigFvfwrFT73NwV3-b0CGAL7J50q3kXFb2LedzPvZfl7aqXmFILRUDZLCTsSYuxuroExLplXVMNvvg/s1600-h/DSC02411.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKglBatRdHXfI7hiUQ4pq3elVjt2KhptPj8jXfn7Q9vvTpCD-AA64lI7hIa8uYcigFvfwrFT73NwV3-b0CGAL7J50q3kXFb2LedzPvZfl7aqXmFILRUDZLCTsSYuxuroExLplXVMNvvg/s400/DSC02411.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268129774759979938" border="0" /></a></span><span style="font-size:100%;"><br /><br /></span><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2VC_4Xz6-DvELGiumbqZ0yCRIuZ0uAqatcaFCDzRVVI9gRgkqBqqPkWx44P1igelys-PKP0gZehUR0nFMOj8Se6ucP8NMGiC5yBtiGx0UwIXBgzXZcQQz4W-CFSGY16JXaWpLYZCXTw/s1600-h/h.bmp"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 122px; height: 143px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2VC_4Xz6-DvELGiumbqZ0yCRIuZ0uAqatcaFCDzRVVI9gRgkqBqqPkWx44P1igelys-PKP0gZehUR0nFMOj8Se6ucP8NMGiC5yBtiGx0UwIXBgzXZcQQz4W-CFSGY16JXaWpLYZCXTw/s400/h.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5268134100836732994" border="0" /></a><br /><br />Aguardem a entrevista com o aluno Vinícius Athouguia Gama,bolsista do PET(Programa de Educação Tutorial) da UFJF, ensinando como fazer o robô para participar das Olimpíadas de Robôs.</div>Kirna Nascimentohttp://www.blogger.com/profile/14321953735221941599noreply@blogger.com1