Minúsculos robôs, com capacidade de operar de forma coordenada, são vistos hoje, pela comunidade científica como a melhor solução para um grande número de atividades, que variam desde o monitoramento do meio ambiente e a execução de tarefas muito complexas para um único robô, até o resgate de vítimas de acidentes.
Mas o desenvolvimento desses protótipos possuía sérios problemas: o alto custo para a produção dos mesmos, e o elevado gasto de tempo, devendo ser feitos de forma praticamente artesanal, devido à falta de uma plataforma que pudesse ser produzida em escala industrial.
Motores de telefones celulares
Um grupo de estudantes da Universidade de Southampton, na Inglaterra, contudo, criou uma plataforma para microrrobôs com base nos motores utilizados nos telefones celulares. Nesses aparelhos, minúsculos motores giram um excêntrico para promover uma vibração e chamar a atenção do usuário para uma chamada.
Para testar a nova plataforma, os estudantes construíram um enxame de 25 robôs, cada um com autonomia de mais de duas horas, e com capacidade de processamento suficiente para rodar programas complexos de interação. Cada robô custou cerca de US$40,00.
A equipe de estudantes é formada por Alexis Johnson, Stephen English, Jeffrey Gough, Robert Spanton e Joanna Sun.
Fabricação em escala industrial
Este tipo de tecnologia permite a utilização dos motores usados nos telefones celulares é que eles foram projetados para serem fixados nas placas de circuitos impressos por meio de processos produtivos automatizados, o elimina a necessidade da montagem manual dos robôs e reduz o seu custo.
Uma vez feito o projeto do hardware do robô, esse hardware pode ser encomendado às empresas que constroem circuitos eletrônicos tradicionais.
Comportamento emergente
Os enxames de robôs também são utilizados nas pesquisas de redes neurais e de inteligência artificial, sobretudo do chamado comportamento emergente. Eles permitem o estudo do comportamento em equipe por meio da simulação física, o que inclui fatores reais difíceis de serem programados nos simuladores.
No futuro, os pesquisadores esperam poder utilizar microrrobôs atuando cooperativamente em tarefas como resgate de vítimas de terremotos e outros desastres naturais, monitoramento do meio ambiente, em telescópios espaciais e na exploração de outros planetas.
Mas o desenvolvimento desses protótipos possuía sérios problemas: o alto custo para a produção dos mesmos, e o elevado gasto de tempo, devendo ser feitos de forma praticamente artesanal, devido à falta de uma plataforma que pudesse ser produzida em escala industrial.
Motores de telefones celulares
Um grupo de estudantes da Universidade de Southampton, na Inglaterra, contudo, criou uma plataforma para microrrobôs com base nos motores utilizados nos telefones celulares. Nesses aparelhos, minúsculos motores giram um excêntrico para promover uma vibração e chamar a atenção do usuário para uma chamada.
Para testar a nova plataforma, os estudantes construíram um enxame de 25 robôs, cada um com autonomia de mais de duas horas, e com capacidade de processamento suficiente para rodar programas complexos de interação. Cada robô custou cerca de US$40,00.
A equipe de estudantes é formada por Alexis Johnson, Stephen English, Jeffrey Gough, Robert Spanton e Joanna Sun.
Fabricação em escala industrial
Este tipo de tecnologia permite a utilização dos motores usados nos telefones celulares é que eles foram projetados para serem fixados nas placas de circuitos impressos por meio de processos produtivos automatizados, o elimina a necessidade da montagem manual dos robôs e reduz o seu custo.
Uma vez feito o projeto do hardware do robô, esse hardware pode ser encomendado às empresas que constroem circuitos eletrônicos tradicionais.
Comportamento emergente
Os enxames de robôs também são utilizados nas pesquisas de redes neurais e de inteligência artificial, sobretudo do chamado comportamento emergente. Eles permitem o estudo do comportamento em equipe por meio da simulação física, o que inclui fatores reais difíceis de serem programados nos simuladores.
No futuro, os pesquisadores esperam poder utilizar microrrobôs atuando cooperativamente em tarefas como resgate de vítimas de terremotos e outros desastres naturais, monitoramento do meio ambiente, em telescópios espaciais e na exploração de outros planetas.
Link desta notícia: http://www.soton.ac.uk/
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