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Olá leitores!
Tivemos um problema!
O professor Francisco José Gomes é professor da Universidade Federal de Juiz de Fora.No podcast eu disse que ele era da UFV.Desculpem. O pod cast correto será postado ainda essa semana!
Obrigada!
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Futebol de Robôs - Transmissor
Dando continuidade, mais um trabalho de Fiorelo sobre a Olimpíada de Robôs.
Transmissor
Regulador de Tensão
Precisamos, para este circuito, de uma tensão de 5V CC e estável. Para isso, podemos utilizar um circuito integrado conhecido como LM7805 (ou apenas 7805).
O LM7805 possui o encapsulamento TO220, comuns em transistores.
Diagrama de Blocos
Controle
Diagrama de Blocos
Multiplexador
Entrada A2 igual a frente
Entrada A3 igual a direita
Entrada A4 igual a esquerda
Entrada A5 igual a ré
Se (frente == baixo e direita == baixo e esquerda == baixo e ré == baixo)
Enviar a
/* "a" manda o robô 1 parar */
Se (frente == alto e direita == baixo e esquerda == baixo e ré == baixo)
Enviar b
/* "b" manda o robô 1 girar os dois motores para frente */
Se (frente == baixo e direita == alto e esquerda == baixo e ré == baixo)
Enviar c
/* "c" manda o robô 1 girar apenas o motor direito para frente */
Diagrama de Blocos
Modulador
Laipac Tech
RF MODULES
Precisamos apenas alimentar corretamente. O circuito modula a informação presente no pino data. É necessário uma antena conectada no pino ant para enviar para os robôs.
O projeto da antena é simples. Apenas um pedaço de fio rígido. Acredito que dobras ou voltas podem gerar alta impedância atenuando o sinal a ser enviado.
O tamanho do fio pode ser determinado conhecendo a frequência da portadora.
Onde V é a velocidade da luz em m/s e f a frequência da portadora em Hz.
Transmissor
O futebol de robôs proposto pela UFJF ainda permite intervenção humana e este texto foi elaborado de acordo com as regras.
Os participantes, no entanto, devem compreender que este estágio é importante para a concepção de um futuro futebol autônomo, ou seja, sem intervenção humana.
Diagrama de Blocos
Os participantes, no entanto, devem compreender que este estágio é importante para a concepção de um futuro futebol autônomo, ou seja, sem intervenção humana.
Diagrama de Blocos
Regulador de Tensão
Muitos componentes exigem uma tensão CC, estável e de 5V. A associação em série de duas baterias BMC3 (comuns em celular) fornece um valor CC, estável, mas com o valor diferente de 5V.
Precisamos, para este circuito, de uma tensão de 5V CC e estável. Para isso, podemos utilizar um circuito integrado conhecido como LM7805 (ou apenas 7805).
O LM7805 possui o encapsulamento TO220, comuns em transistores.
O pino 1 é o de entrada e deve ser conectado ao positivo da bateria. O pino 2 deve ser conectado ao barramento de referência. Dessa forma, o pino 3 fornece 5 volts em relação a referência
Para o bom funcionamento, a tensão de entrada deve ser superior do que 6V. O componente também possui um valor máximo de tensão na entrada (verificar o Datasheet).
O componente se apresenta bem estável, dependendo do circuito. No entanto, é comum utilizarmos capacitores de filtro de tensão a fim de garantir a estabilidade.
Diagrama de Blocos
Controle
Precisamos de algumas botoeiras para enviar a informação ao transmissor. O Número de botoeiras irá depender da criatividade do grupo.
Para comandar frente, ré, giro para direita e giro para esquerda, podemos utilizar quatro botoeiras. Joystics, com algumas alterações internas, poderão ser utilizados.
Para comandar frente, ré, giro para direita e giro para esquerda, podemos utilizar quatro botoeiras. Joystics, com algumas alterações internas, poderão ser utilizados.
Nesta simulação, utilizaremos um fio com 5V vindo do regulador (Vermelho - Repare o Diagrama de Blocos) e quatro de retorno, sendo um para a informação de frente, outro de giro esquerdo, giro direito e ré.
Pressionando a botoeira referente a informação de frente, estaremos ligando o retorno ao barramento de 5V, ou seja, elevando ele para nível lógico alto(1).
Observe que pressionando outra botoeira, estaremos enviando nível lógico alto no respectivo retorno.
Diagrama de Blocos
Multiplexador
O “multiplexador” é responsável por verificar as informações vindas dos controles, codificar em informações alfa-numéricas e multiplexar as informações.
Para realizar estas funções, utilizaremos um um micro-controlador. Este texto utiliza o PIC16F628 da MicroChip. Outros CI’s podem ser utilizados.
Precisamos alimentar o CI ligando o Vdd no barramento de 5V e o Vss no GND.Para realizar estas funções, utilizaremos um um micro-controlador. Este texto utiliza o PIC16F628 da MicroChip. Outros CI’s podem ser utilizados.
Os pinos de transmissão e recepção são determinados. Vamos separar o de transmissão que deverá enviar as informações de saída para o modulador de RF (rádio-frequência).
Este micro-controlador possui clock interno. No entanto, transmitir dados por RF exige muita precisão. Para garantir a precisão, utilizaremos um clock externo fornecido por um cristal.
Os pinos referentes ao clock também são determinados. Por este motivo, utilizaremos eles na função ocupando mais dois pinos.
Utilizaremos 4 dos pinos que sobraram como entrada para as informações do controle 1.
Repare que quando uma botoeira é pressionada, um nível lógico alto chega a um pino do CI.
Repare que quando uma botoeira é pressionada, um nível lógico alto chega a um pino do CI.
Uma observação interessante é que quando as botoeiras não estão pressionadas, os pinos estão flutuando deixando o sistema indeterminado.
Uma maneira de garantir o nível lógico baixo é inserindo resistores no circuito.
Por último, precisamos determinar a operação do micro-controlador, ou seja, programá-lo.A programação é tópico de outro encontro. Para não ficar vago, vamos realizar uma programação em “portugol” para este circuito. Dessa forma, ficará fácil compreender o que estamos fazendo
Por último, precisamos determinar a operação do micro-controlador, ou seja, programá-lo.A programação é tópico de outro encontro. Para não ficar vago, vamos realizar uma programação em “portugol” para este circuito. Dessa forma, ficará fácil compreender o que estamos fazendo
Entrada A2 igual a frente
Entrada A3 igual a direita
Entrada A4 igual a esquerda
Entrada A5 igual a ré
Se (frente == baixo e direita == baixo e esquerda == baixo e ré == baixo)
Enviar a
/* "a" manda o robô 1 parar */
Se (frente == alto e direita == baixo e esquerda == baixo e ré == baixo)
Enviar b
/* "b" manda o robô 1 girar os dois motores para frente */
Se (frente == baixo e direita == alto e esquerda == baixo e ré == baixo)
Enviar c
/* "c" manda o robô 1 girar apenas o motor direito para frente */
As informações enviadas “a”, “b”, “c” ... são um conjunto de bits que representam esses caracteres no sistema alfa-numérico (já comentamos sobre isto no primeiro encontro). O robô estará programado a responder de acordo com estas informações.
No entanto, precisamos inserir as informações em uma portadora de alta frequência para que a informação consiga ser enviada pelo ar.
No entanto, precisamos inserir as informações em uma portadora de alta frequência para que a informação consiga ser enviada pelo ar.
Diagrama de Blocos
Modulador
O modulador, também conhecido como módulo de RF, é vendido pronto. Utilizamos um da KMark pela facilidade e preço.
Laipac Tech
RF MODULES
Precisamos apenas alimentar corretamente. O circuito modula a informação presente no pino data. É necessário uma antena conectada no pino ant para enviar para os robôs.
O projeto da antena é simples. Apenas um pedaço de fio rígido. Acredito que dobras ou voltas podem gerar alta impedância atenuando o sinal a ser enviado.
O tamanho do fio pode ser determinado conhecendo a frequência da portadora.
Onde V é a velocidade da luz em m/s e f a frequência da portadora em Hz.
Para os valores de 315MHz e 434MHz, o comprimento da antena é muito grande. Podemos dividir o valor obtido de d por 2, 4 ou 8.
Devemos evitar ângulos retos e agudos nas trilhas da placa de circuito impresso (pelo mesmo motivo, evitar impedâncias).
Conclusão
As informações citadas neste encontro são a base para o projeto de um transmissor faltando apenas a programação.
Trabalho de Fiorelo R. C. Filho
Conclusão
As informações citadas neste encontro são a base para o projeto de um transmissor faltando apenas a programação.
Trabalho de Fiorelo R. C. Filho
Motores
Trabalho apresentado por Fiorelo R. C. Filho na IV Olímpiada de Robôs
Motores
Um bom ponto de partida para o projeto é na determinação do tipo de motor a ser utilizado. O dimensionamento da carcaça e o projeto da placa lógica dependem desta decisão.
Existem dois tipos ideais para esta aplicação: os motores de corrente contínua e os de passo.
Motores de Passo
• Oferecem precisão.
• Podemos determinar a velocidade de rotação.
• É possível travar o motor em determinada posição.
• Não geram ruídos por não possuírem comutadores.
• Controle Complexo.
• A lógica de controle varia de motor para motor.
• Dificuldade de obtenção
O grupo que optar por passo deve primeiro entender a lógica dos motores escolhidos para depois projetar o controle.
Podemos encontrar motores de passo em impressoras, drives de disquetes, CD-rom...
• Não oferecem precisão.
• Dificuldade para variar a velocidade.
• Travar o motor é um processo complicado e ineficiente.
• Possuem comutador, ou seja, geram ruído.
• Controle Simples.
• Facilidade de obtenção.
O sentido de rotação depende do sentido da corrente que passa pelo motor.
Vamos comutar a saída A para alto (1).
Temos que o motor esta alimentado e com um sentido de rotação anti-horário.
Vamos agora voltar com o pino A para 0.
Motores CC
Os motores CC, por mais parecidos que sejam, apresentam rendimentos diferentes. Portanto, como fazer para andar em linha reta?
Por Feixe de Luz
Por contato
E qual o valor desse resistor?
É bem baixo, geralmente menor que 30 ohms.
Devemos determinar empiricamente?
Sim, mas podemos utilizar um potenciômetro, ou seja, um resistor variável.
Os potenciômetros comerciais de valores mais baixos são de 100 ohms. São altos para trabalhar de 0 a 15 ohms. Para resolver este problema, podemos associar um resistor de baixo valor em paralelo.
Para modificar a velocidade em funcionamento, temos uma alternativa interessante chamada de PWM.
A idéia é alimentar o motor com uma fonte pulsada onde podemos variar a largura do Ton e Toff.
O motor é indutivo e leva algum tempo pra carregar e descarregar.
Primeiramente, desenhamos e
cortamos as “rodas” a partir das quais
faremos as engrenagens que havíamos
dimensionado previamente.
Após o corte, deveremos retificar a borda da roda resultante, utilizando-se para tal a própria furadeira como “torno improvisado”.
Finalmente fechamos a caixa de redução com uma tampa transparente para uma melhor visualização do conjunto, reparem na utilização de tubos de plástico como afastadores entre os parafusos de fixação, conforme mostra a figura.
Carcaça
Neste projeto simulado, utilizaremos servos de parabólica. Por serem maiores, decidimos por dar preferência a eles junto com as rodas.
Já podemos marcar o limite lateral , o limite inferior, a altura do furo para passar o eixo que une a redução as rodas, a furação que prende os motores...
Vamos inserir o outro motor e marcar, assim como fizemos para o primeiro
Vamos inserir uma bateria acima do motor.
Podemos perceber que não tem furação para as baterias. Também não vamos fazer para a placa lógica.
Motores
Um bom ponto de partida para o projeto é na determinação do tipo de motor a ser utilizado. O dimensionamento da carcaça e o projeto da placa lógica dependem desta decisão.
Existem dois tipos ideais para esta aplicação: os motores de corrente contínua e os de passo.
Motor CC
Motores de Passo
• Oferecem precisão.
• Podemos determinar a velocidade de rotação.
• É possível travar o motor em determinada posição.
• Não geram ruídos por não possuírem comutadores.
• Controle Complexo.
• A lógica de controle varia de motor para motor.
• Dificuldade de obtenção
O grupo que optar por passo deve primeiro entender a lógica dos motores escolhidos para depois projetar o controle.
Podemos encontrar motores de passo em impressoras, drives de disquetes, CD-rom...
• Não oferecem precisão.
• Dificuldade para variar a velocidade.
• Travar o motor é um processo complicado e ineficiente.
• Possuem comutador, ou seja, geram ruído.
• Controle Simples.
• Facilidade de obtenção.
O sentido de rotação depende do sentido da corrente que passa pelo motor.
Existe uma topologia conhecida como ponte H capaz de controlar o sentido da corrente em determinadas cargas. A idéia é simples. Imagine 4 chaves ligadas de acordo com a figura abaixo.
Agora, imagine que dois pinos, pino A e pino B de um micro-controlador, estão controlando as chaves.O A, quando em nível lógico baixo, abre as chaves J1 e J2, e quando em alto, fecha as chaves.
Repare, então, que as saídas A e B estão inicialmente em nível lógico baixo (0).Agora, imagine que dois pinos, pino A e pino B de um micro-controlador, estão controlando as chaves.O A, quando em nível lógico baixo, abre as chaves J1 e J2, e quando em alto, fecha as chaves.
Vamos comutar a saída A para alto (1).
Temos que o motor esta alimentado e com um sentido de rotação anti-horário.
Vamos agora voltar com o pino A para 0.
Com o pino A em 0, podemos comutar o B para 1, fechando assim as chaves J3 e J4.Um mecanismo desse tipo pode então controlar o sentido da corrente, e consequentemente, o sentido de rotação.
Pode também determinar se o motor esta em movimento ou parado.
Uma terceira conclusão é que, se por um erro, as chaves fecharem todas ao mesmo tempo, estaremos “curtocircuitando” a fonte e isso é um problema grave.
Pode também determinar se o motor esta em movimento ou parado.
Uma terceira conclusão é que, se por um erro, as chaves fecharem todas ao mesmo tempo, estaremos “curtocircuitando” a fonte e isso é um problema grave.
Motores CC
Os motores CC, por mais parecidos que sejam, apresentam rendimentos diferentes. Portanto, como fazer para andar em linha reta?
Mudar a velocidade de motores CC não fornece um bom resultado. Portanto, uma dica interessante é tentar achar um par de motores parecidos para cada módulo.
O equipamento utilizado para medir a rotação é chamado de tacómetro.
Os tacómetros funcionam, geralmente, tanto por reflexão de um feixe de luz quanto por contato.
O LEENER da UFJF possui alguns instrumentos que podem ser utilizados mediante um laboratorista responsável.
O equipamento utilizado para medir a rotação é chamado de tacómetro.
Os tacómetros funcionam, geralmente, tanto por reflexão de um feixe de luz quanto por contato.
O LEENER da UFJF possui alguns instrumentos que podem ser utilizados mediante um laboratorista responsável.
Por Feixe de Luz
Por contato
Mesmo assim, provavelmente o equipamento não terá uma trajetória retilínea. Devemos utilizar de algum artifício para modificar a velocidade, só que agora, um ajuste mais fino.
Temos duas possibilidades para isso, modificar a resistência “interna” da máquina e fornecer uma tensão pulsada, modificando a largura dos pulsos (PWM).
Temos duas possibilidades para isso, modificar a resistência “interna” da máquina e fornecer uma tensão pulsada, modificando a largura dos pulsos (PWM).
A figura abaixo é uma modelagem simplificada de um motor CC. A velocidade de rotação esta diretamente ligada à tensão de alimentação e à resistência interna da máquina. Podemos então aumentar a resistência interna do motor mais veloz acrescentando ao sistema um resistor
E qual o valor desse resistor?
É bem baixo, geralmente menor que 30 ohms.
Devemos determinar empiricamente?
Sim, mas podemos utilizar um potenciômetro, ou seja, um resistor variável.
Os potenciômetros comerciais de valores mais baixos são de 100 ohms. São altos para trabalhar de 0 a 15 ohms. Para resolver este problema, podemos associar um resistor de baixo valor em paralelo.
Ajustando o potenciômetro, podemos regular um motor com o outro e forçar o equipamento a andar em linha reta.
Este artifício é utilizado para calibrar o robô mas não nos permite modificar sua velocidade quando estiver em funcionamento.
Para modificar a velocidade em funcionamento, temos uma alternativa interessante chamada de PWM.
A idéia é alimentar o motor com uma fonte pulsada onde podemos variar a largura do Ton e Toff.
O motor é indutivo e leva algum tempo pra carregar e descarregar.
Repare que o motor, dependendo da frequência do chaveamento, não consegue carregar nem descarregar completamente, forçando o movimento constante sem fornecer a maior rendimento.Vamos considerar que ele esta sendo alimentado com um Vmédio.
Se aumentarmos o tempo de Ton e reduzirmos o de Toff, podemos alterar o V-médio.Esse recurso é conhecido por PWM e é geralmente implementado no SoftWare. Podemos também pensar em PWM por HardWare.
Redução
Os motores CC oferecem, no eixo do motor, alta velocidade e baixo torque. Podemos utilizar engrenagens para reduzir a velocidade e aumentar o torque.
Redução
Os motores CC oferecem, no eixo do motor, alta velocidade e baixo torque. Podemos utilizar engrenagens para reduzir a velocidade e aumentar o torque.
www.solarbotics.com
www.tato.com.br
www.tato.com.br
Com um bom laboratório e um pouquinho de paciência e cola calha, podemos construir boas caixas de redução.
Primeiramente, desenhamos e
cortamos as “rodas” a partir das quais
faremos as engrenagens que havíamos
dimensionado previamente.
Após o corte, deveremos retificar a borda da roda resultante, utilizando-se para tal a própria furadeira como “torno improvisado”.
Finalmente fechamos a caixa de redução com uma tampa transparente para uma melhor visualização do conjunto, reparem na utilização de tubos de plástico como afastadores entre os parafusos de fixação, conforme mostra a figura.
Para um melhor funcionamento das peças móveis de plástico, deveremos sempre lubrificá-las com vaselina em pasta ou graxa de silicone. Óleos e graxas derivadas de petróleo podem reagir quimicamente ao longo do tempo com os plásticos tornando-os quebradiços
Carcaça
Fazer um croqui da estrutura pode poupar tempo e fornecer melhores resultados. Para isso, basta conhecer as medidas dos elementos e organiza-los no espaço disponível.
Neste projeto simulado, utilizaremos servos de parabólica. Por serem maiores, decidimos por dar preferência a eles junto com as rodas.
Já podemos marcar o limite lateral , o limite inferior, a altura do furo para passar o eixo que une a redução as rodas, a furação que prende os motores...
Vamos inserir o outro motor e marcar, assim como fizemos para o primeiro
Vamos inserir uma bateria acima do motor.
Podemos perceber que não tem furação para as baterias. Também não vamos fazer para a placa lógica.
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