Com o intuito de estimular a retomada de empréstimos entre bancos, a Europa começou o processo de estatização parcial de bancos que se dará pó meio de refinamento e compra de ações. Mas não haverá nenhum tipo de interferência dos governos na gestão.
O Reino Unido foi o precursor do pacote adotado ontem pelos 15 países da eurozona (os que adotam o euro como moeda), na cúpula de emergência em Paris. O principal objetivo é destravar o crédito primeiro entre os próprios bancos e, depois passar para os demais setores da economia.
Segundo a Folha de São Paulo, a partir de agora, haverá “uma avalanche de planos de salvamento” nos países da Europa, como antecipa Didier Reynders, ministro belga de Finanças.
Os maiores problemas dessa crise são a falta de crédito e a alta dos juros.As empresas, muitas vezes, pegam empréstimos, por um só dia, para cobrir pagamentos indispensáveis.A alta de juros causada pela crise, não possibilita esse tipo de operação.
Para evitar esse problema, os Estados Unidos já haviam anunciado que o Fed (o banco central norte-americano), comprará promissórias a um juro inferior ao de mercado, para evitar que empresas sadias e rentáveis sejam asfixiadas pelo bloqueio do crédito, causado pela desconfiança generalizada e não pela ficha creditícia da companhia.
O plano europeu também prevê garantias para que um banco empreste ao outro e copia o pacote norte-americano de investir recursos do Tesouro para limpar os chamados “ativos tóxicos” dos bancos.
Devido a alta desconfiança nos bancos, até mesmo o governo de Portugal, que firma que seu sistema é sólido, anunciou que disponibilizará até 20 bilhões para garantir os depósitos.
Na Ásia, a Bolsa de Seul chegou a subir mais de 4% hoje. A Bolsa de Sydney teve alta de quase 5%. Os futuros do índice S&P 500 da Bolsa de Nova York, negociados na Ásia, tinham alta de 4% até o fechamento desta edição. Os mercados não abrem hoje no Japão.
Leia mais sobre a crise no Blog Acerto de Contas.
O Reino Unido foi o precursor do pacote adotado ontem pelos 15 países da eurozona (os que adotam o euro como moeda), na cúpula de emergência em Paris. O principal objetivo é destravar o crédito primeiro entre os próprios bancos e, depois passar para os demais setores da economia.
Segundo a Folha de São Paulo, a partir de agora, haverá “uma avalanche de planos de salvamento” nos países da Europa, como antecipa Didier Reynders, ministro belga de Finanças.
Os maiores problemas dessa crise são a falta de crédito e a alta dos juros.As empresas, muitas vezes, pegam empréstimos, por um só dia, para cobrir pagamentos indispensáveis.A alta de juros causada pela crise, não possibilita esse tipo de operação.
Para evitar esse problema, os Estados Unidos já haviam anunciado que o Fed (o banco central norte-americano), comprará promissórias a um juro inferior ao de mercado, para evitar que empresas sadias e rentáveis sejam asfixiadas pelo bloqueio do crédito, causado pela desconfiança generalizada e não pela ficha creditícia da companhia.
O plano europeu também prevê garantias para que um banco empreste ao outro e copia o pacote norte-americano de investir recursos do Tesouro para limpar os chamados “ativos tóxicos” dos bancos.
Devido a alta desconfiança nos bancos, até mesmo o governo de Portugal, que firma que seu sistema é sólido, anunciou que disponibilizará até 20 bilhões para garantir os depósitos.
Na Ásia, a Bolsa de Seul chegou a subir mais de 4% hoje. A Bolsa de Sydney teve alta de quase 5%. Os futuros do índice S&P 500 da Bolsa de Nova York, negociados na Ásia, tinham alta de 4% até o fechamento desta edição. Os mercados não abrem hoje no Japão.
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